🦋39🦋

525 60 0
                                    

Years Later (anos mais tarde)

End!❤

Espero que gostem!🌸

Jimin narrando.

Chego em casa depois de uma noite corrida e agitada, eu só queria sentir o cheiro do meu amor, na verdade dos meus amores, durante esses anos conseguimos algo muito grandioso, mesmo dizendo que não queríamos mais, aconteceu e nisso ficamos muito felizes.

nossa menina está com seus dez anos de idade, meu amor com seus vinte e cincos e o novinho aqui trinta e cinco anos nas costa, e sem contar que nosso pinguinho de gente que está com seus oito meses de vida dentro do forninho e sim! meu marido está grávidinho de um menino alphinha.

se estou apaixonado? estou louco, morrendo de amor...

noivamos e casamos, tanto no civil como na igreja já que meu marido queria tudo isso e pouco mais.

meu amor está a coisa mais linda do mundo com nossa barriguinha volumosa e redondinha.

ao entrar na sala dou de cara com a minha menina assistindo fime de terror, eu sabia que acabaria viciando esse menina nesses tipo de filme.

Minjin, é apaixonada nesse tipo.

— Boa noite, meu amor. - deixo um selar em seus cabelos longos.

— Boa noite, papai, cansadinho? - aceno e me sento ao seu lado.

— Outro filme de terror? esse é bom ou nada? - pergunto e sorrio ao sentir o cheiro dos meus amores.

— Papai, esse é ótimo. - apontou para o filme que passava, me levanto e vou ao encontro do meu amor esse que descia as escadas lentamente.

meu nenêm têm um trauma de escadas, paro e espero o mesmo no final da mesma.

— Boa noite amor. - sorrio ao me desejar.

— Boa meu amor, como está se sentindo?

— Pesado.- soltou um riso.

assim que o mesmo para  em minha frente, encosto nossas testa e o beijo apaixonado, enquanto nos beijávamos aliso nosso menino esse que se remexeu ao sentir meus toques.

sortudo?....sim eu sou e muito!

— Nosso menino está acordado. - deixo mais alguns selares em seus lábios.

— Sim, eu subi para pegar meu celular em nosso quarto. - olho para nossa menina essa que estava na sala.

— E porquê não mandou nossa menina buscar? - pergunto estranhando.

— Precisamos conversar, pode ser na cozinha? eu fiz nosso jantar, mais a nossa menina não quer comer, não na hora que eu chamei. - disse meu ômega um pouco apreensivo.

abraço o mesmo pela cintura e caminhamos até o cômodo citado, ao chegarmos no mesmo puxo uma cadeira e o coloco sentadinho na mesma.

— Jungoo, o cheiro do seu jantar está ótimo, estou faminto. - murmuro baixo, me agaixo entre suas pernas alisando nosso menino com meus polegares.

— Eu fiz com amor, por isso está cheiroso. - sorriu pequeno. — Como foi no trabalho? está muito cansado amor?

— Um pouco. - encaro seus olhos grande.

— Amanhã temos que ir fazer nossa ultrassom, está lembrado não é? - como eu poderia esquecer?

— Bem lembrado amor, oque quer falar? - pergunto.

— É sobre a nossa menina, ela está distante, eu pedir que a mesma pegasse meu celular e ela negou a ir buscar, então eu tive que buscar - rosno baixinho.

— Eu vou dar um jeito nisso, ela e nem ninguém vai te tratar diferente, ou eu irei resolver isso de um jeito meio bruto, tenho que dar um jeito nessa cria, seu marido vai conversar com ela e tirar tudo dela, principalmente a tv.

— Tudo amor, não se preocupe com isso, eu sempre fiz minhas coisas, não é agora que eu irei precisar certo? estou gravido e não morto, as vezes pode ser ciúmes do nosso menino.

— Talvez.... - murmuro.

— Vamos jantar? estamos faminto, todos nós. - sorrio assentindo.

— Minjin, venha agora. - chamo por a mesma essa que logo apareceu na cozinha. — Quero ser breve com você mocinha, se pensa que vai tratar seu pai ômega como um qualquer está muito enganada, meu ômega e seu pai, não é qualquer um, ele é seu pai e meu marido...

— Papai...

— Papai nada, está proibida de tudo certo? - sirvo ambos e me sento para jantar.

— Me desculpem. - disse a mesma.

— Amor coma sua comida antes que esfrie e você também mocinha. - digo para ambos esses que sorriu.

começamos a comer em silêncio, eu ando tão distante utimalmente.

— Papai.....

— Sim? - espero a mesma falar oque é...

— Eu amo vocês e quando meu irmão nascer eu não irei ser a preferida de vocês....

— Claro que vai meu amor, nós também te amamos, mais isso não te dar o direito de desrespeitar seu pai . - encaro seus olhos.

— Me desculpe papai, eu prometo que vou fazer oque o senhor mandar, só estou com medo de ser abandonada por vocês.

— Isso jamais, eu te garanto. - digo sério.

— Tudo bem! eu acredito em vocês, é instinto. - deu de ombros.

— Sabemos disso, agora vá comer e sem tv por hoje. - volto a comer pois eu ainda estava faminto.

levo minha mão até o buchinho do meu marido deixando um carinho suavemente.

— Papai ômega, sua comida está muito boa, posso comer mais?

— Pode meu amor, o tanto que você quiser. - diz meu marido todo sorridente.

— Vou pôr mais um pouco. - levantou do seu acento e foi colocar mais comida.

— Ômega, você tomou o remédio?

— Sim amor, certinho, agora só amanhã. - selo seus lábios finos em um selinho carinhoso.

— Eu amo vocês. - declaro.

como eu amo meus amores, razões do meu viver.

— Nós amamos o senhor papai, muito muito. - sinto meus olhos lacremejar.

— Jimin chorão...se continuar eu vou chorar também. - sorrio mesmo sem querer, meu ômega é uma graça que só.

meus bens mais precioso.

I AM YOURSOnde histórias criam vida. Descubra agora