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Jimin narrando.

Amorzinho, vem cá ver esse negócio em meu celular. - chamo por o mais novo, esse que estava se limpando já que estava fazendo xixi.

caminho até a porta do banheiro e mostro a foto para meu ômega.

— Isso é coisa sua não é amor? - pergunta com bico nos lábios.

— Oras seu sacana, você que me mandou isso nenêm....

— Eu não! será que roubaram meu celular amor?

— Jungoo, nem brinca...- solto um riso fraco e volto para cama, estávamos nos arrumando para irmos até o galpão. — Linda do papai, deixe o lacinho meu amor, porquê tirou uhm? seu papai vai bater em seu bumbum... - digo para mais nova.

— Você? - revirou os olhos e eu cai na risada.

— Jungoo amor, sua menina está revirando os olhos pra mim, acredita.?

— Minjin, isso é feio meu amor, quem te ensinou isso.? - meu ômega pergunta para nossa pequena.

— Meu titio. - de de ombros.

— Taehyung, não é meu amor.?

— Sim! Sim! - vou matar aquele safado.

espero meu amor sair do banheiro para irmos.

— Quando nossa menina revirou os olhos, eu pensei que ela tinha nos pego transando, já que você revira os olhos quando eu meto bem fundo. - sussurro no ouvido do mais novo.

— Eu adoro quando você mete forte e fundo. - mordeu o lóbulo da minha orelha.

— E eu posso maltratar sua bucetinha hoje a noite? uhm amor? me diz se eu posso atolar meu pau bem fundo e clamar alto enquanto eu gozo.?

— Com toda certeza do mundo. - sorriu safado.

— Adoro quando você devolve minhas provocações. - dou de ombros e entro no carro.

— Papai, posso ir na frente, em seu colinho? - pergunta nossa pequena e eu aceno.

— Vai no colinho do seu papai ômega, eu vou dirigir. - deixo um selar na testa da mesma e a entrego para meu amor.

— Cadê o beijinho do papai ômega? o senhor não deu. - a mais nova cruzou os bracinho, me abaixo um pouco e capturo os lábios do meu amor em um beijo rápido.

— Eu amo vocês, meus bebê's - declaro sorrindo.

— Nós também! - entramos no carro e eu dei partida rumo ao galpão, quero ver a cara daquele ser imprestável. – Ji amor, podemos passar no supermercado na volta? eu quero comprar algo. - ouço meu amor perguntar.

— Podemos meu pequeno princípe das montanhas. - caimos na risada, é bom sentir isso, alegria.

as ruas estava pouco movimentada.

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Os menino já estavam todos lá, estaciono meu carro ao lado do veículo de um do bocós, meu ômega abriu a porta e deixou nossa menina no chão, essa que logo correu para os braços do meninos.

que ótimo, amo minha família.

— Amorzinho, vem cá dar um beijinho em seu homem. - aperto a coxa do mesmo esse que soltou um gemido manhoso.

— Meu bem, estou muito sensível, cada toque seu e sua voz, está bem deixando mole das pernas, já estou escorrendo.

— Meu ômega, você usou algo para não sujar a roupinha? - pergunto e levo minha mão para o meio das suas pernas alisando sua negócinha por cima das veste.

— Usei amor, mais logo vou ter que me troca. - sinto seu cheirinho de lubrificação natural. — Eu estou perto de entrar no cio, se esqueceu? - nego de imediato.

— Vamos quebrar aquela casa todinha certo? quero transar em cada cômodo da mesma. - beijo seus lábios.

saimos do carro e seguimos para dentro do galpão.

— Ji amor, pode ficar mais perto de mim? você está longe. - resmungou, estávamos abraçadinho.

— Estamos bem pertinho amor, se for para estarmos mais pertinho, eu vou ter que te foder para isso, assim ficamos com o corpo coladinho um no outro. - digo e o aperto.

— Eu quero.... - choramingou.

— Em breve, vamos resolver esse assunto de uma vez por todas, quero está em paz quando seu primeiro cio vier. -

— Certo! - coisa linda, eu amo esse menino.

meu menino.

ao chegar no cômodo estavam todos com ódio, o cheiro dos alfas e ômegas misturado deixou o lugar sombrio, meu ômega deu até uma tremidinha, mando o mesmo subir com nossa menina essa que vai de imediato.

caminho até o ser mentiroso deixando um belo tapa em seu rosto, mais outro e mais outro.

— Como ousa tirar nosso sossego desse jeito?

— Desculpe-me....

— Vai pra puta que pariu, eu só vou te dar uns belo tapa, vou deixar o resto resolver como bem quiser. - dou mais uma mãozada em sua cara deixando a marca dos meus dedos.

— Jimin, por favor, não permita que eles me mate, eu imploro.... - solto um riso sinico e seguro em seus cabelos forçando sua cabeça para trás.

— Pra você é senhor. - murmuro.

— Senhor, eu imploro..... - nego.

— Não se preocupe com seu filho, nós iremos cuidar muito bem dele e não importa oque você tenha feito para ter engravidado, vai morrer do mesmo jeito e concerteza isso não vai ficar de baixo dos panos. Taemin vai descubrir já que ele é o responsável pela sua tortura.

solto os fios do mesmo e vou lavar minhas mãos.

— Podemos começar? - ouço alguém me perguntar.

— Sim! – dou a ordem e me escoro na parede só para observar tudo bem atento.

I AM YOURSOnde histórias criam vida. Descubra agora