Trancinhas

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Ran sentia cada vez mais seu desejo por aquela garota crescer ainda mais, se separou da mesma, Emma ficou sem entender.

Ran: Eu tenho respeito ao seu irmão. — Se levantou e colocou ela no chão.

Emma: Ficando comigo não vai ser desrespeito.

Ran: Desculpa.

O mesmo saiu da cozinha, sentiu sem membro doer, estava começando a ficar ereto. Ran estava com vergonha, correu até seu quarto e de trancou. Sua respiração estava sofrega.

Ran só via um jeito de acalmar seu membro, começou a se masturbar com a imagem de Emma em sua cabeça. Não sabia como encararia Izana.

Alguém bateu na porta de seu quarto e isso o assustou, limpou sua mão. Ajeitou sua calça e andou até a porta a abrindo.

Era Emma, a mesma empurrou o mesmo para dentro do quarto e trancou a porta.

Emma: Não pode deixar uma garota sozinha daquele jeito. — Cruzou os braços.

Ran: Você é de menor e ainda é irmã do meu melhor amigos que eu considero irmão, isso não daria certo. — Deu um passo para trás.

Emma: Mas eu quero, o que importa é o que eu quero e não os que outros acham. — Andou até Ran. — Nesse momento estou pensando em várias formas em como calar a sua boca.

Ran sentiu um arrepio ao ouvir a mesma falar. Um pequeno sorriso de fez presente nos lábios dele. Puxou Emma para um beijo.

Novamente o beijo árduo teve início, dessa vez estavam em um lugar mais reservado, Ran apertou a bunda de Emma e logo a colocou sobre a cama.

Ambos se encararam, as respirações dos dois estavam rápidas. Mas nós rosto deles só estava estampado o desejo que estavam sentindo.

Ran começou tirando sua própria camisa. Emma inverteu as posições, ficou por cima, a mesma tirou sua blusa, Ran ajudou ela a se livrar do sutiã. O mesmo encarou os fartos seios da loira, mordeu os lábios.

Ran: Lindos...

A língua de Ran rodeou o mamilo de Emma e logo começou a chupa-lo. A loira se arrepiou, colocou sua mão na sua boca, ela não queria soltar nenhum som erótico.

A temperatura do quarto aumentava cada vez mais, as novas sensações que Emma estava sentindo fim Ran eram boas, afinal ele já era experiente em tais atos. Os corpos dos dois já estavam nus, Emma estava impressionada com o físico perfeito de Ran, parecia que foi feito em especial por Deus. Como não se entregar para ele?

Emma já estava molhada, cada gesto ou beijo de Ran a deixava cada vez mais exitada, como ele podia ter aquele controle dela? A loira estava suada e sua respiração estava ofegante, isso tudo por conta dos dois dedos de Ran que estavam brincando no interior dela.

Para não gemer, Emma mordeu sua mão e tombou sua cabeça para trás. Ran acabou rindo discretamente com a cena, ele Estreitou os olhos, faria ela gemer. Introduziu mais um dedo e os movimentos começaram a ficar cada vez mais intensos. Ran tinha total controle sobre seu corpo, não estava ofegante, apenas ansioso para o próximo passo. Três dedos e aquela velocidade eram demais para Emma, a loira não aguentou acabou gemendo, suas bochechas estavam vermelhas.

Ran ficou satisfeito, deitou seu corpo sobre o de Emma, passou a língua no pescoço da mesma, olhou naqueles olhos mel, que estavam mais intensos por conta do tesão. Um beijo foi selado, sem usar as mãos, Ran conseguiu encaixar seu membro na intimida de Emma.

Emma intensificou o beijo para não gemer tão alto, as estocadas tiveram inícios, no início eram lentas e provocativas, mas agora são fundas e rápidas. Ran estava no ritmo perfeito com Emma, um tapa na coxa da loira foi desferido.

A irmã do ComandanteOnde histórias criam vida. Descubra agora