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Eu não me importo como cada um conta sua história, mas eu prefiro a forma que eu conto a minha, você sabe, do ponto de vista dos outros eu sempre fui e sempre serei a menina má, e adivinhem eu não me importo.
Stella: seu aniversário está chegando, fará quinze anos, minha menina está crescendo... você é o seu pai inteiro
Liv: você sabe que eu não vou cair nessa
Stella: algum dia você vai precisa conhecê-lo
Liv: algum dia
Ouvimos um estrondo da porta sendo arrombada, eu olhei para minha mãe que se manteve calma e fez sinal para que eu ficasse calma também é assim fiz, dois homens entraram e um começou a bater em minha mãe enquanto o outro me segurava, gritei, gritei o mais altos que eu consegui por um tempo ate o homem tampar minha boca, assim que o outro homem parou de bater em minha mãe eu a vi, ali tão machucada daquela forma e todo o ódio me venceu, não demorou muito tempo para eu agir, soquei o homem que estava me segurando e por falta de atenção dele peguei sua arma é atirei bem em sua cabeça, morto, virei para o outro.
-sua mãe me deve e agora você matou um dos meus
Liv: saia daqui agora ou você morre como ele
-então levarei sua mãe junto comigo
No mesmo instante que eu escutei, foi tão automático que eu só o vi caindo com um tiro em sua cabeça, mas não atirei a tempo de impendi-lo de atirar em minha mãe, peguei o celular e digitei 911.
-911 qual sua emergência
Liv: minha mãe foi baleada no peito, envie uma ambulância por favor
-ok, qual seu endereço?
Liv: rua S. Ford Ave
-ambulância está a caminho
Coloquei o celular ao lado e fui até minha mãe colocando a cabeça dela em minhas pernas.
Liv: mãe fica acordada eles estão chegando
Stella: você precisa encontrar seu pai Liv, detetive Antônio Dawson, do departamento de polícia do Voight, pegue nosso dinheiro e vá atrás dele, agora Liv
Liv: mas mãe...
Stella: explique tudo a ele, AGORA OLÍVIA DAWSON GILMORE
Então eu me levanto vendo o brilho sumir aos poucos dos olhos de minha mãe.
Eu não me permito ser observada por seus olhos já sem brilho.
Não é essa a última imagem que eu quero ter da minha mãe, eu não quero ter que me lembra dela morta em meus braços.
Não vou aguentar sentir seu corpo começando a ficar gélido afirmando que sua alma deixou seu corpo por completo.
E então eu fui, peguei nossas economias coloquei em uma mochila, peguei minhas duas armas e coloquei na mochila logo sair daquela casa deixado-a para trás sem saber se ela estaria viva ou não.
———
Liv: preciso falar com Antônio Dawson, por favor
-como se chama?
Liv: Olivia, e urgente Trudy
Trudy ficou assustada de como eu sei o seu nome sem que ela nunca tenha me visto antes.
Trudy: de que se trata o assunto?
Liv: particular
Trudy: ele está descendo espere ali
Sentada em um banco, esperando um homem que não me conhece, devo falar a verdade ou não? Bom ele tem que saber, mas e se a vida dele estiver perfeita e eu apenas destruir isso? Não consigo responder essa pergunta a mim mesma, Antônio desce e vai fala com Trudy a mesma aponta pra mim, me encolho quando o vejo chegando perto.
Antônio: você quer fala comigo menininha, qual seu nome?
Liv: podemos conversa em outro lugar? É assunto sério!
Antônio: um momento
Em um segundo ele sobe e no outro já estamos em seu carro, parando em uma lanchonete.
Garçom: vão querer algo?
Antônio: quer algo?
Liv: não
Antônio: ok, um café pra mim, por favor... e então o que tem de tão importante para me contar
Liv: sou sua filha
As expressões em seu rosto de surpreso são tão claras para mim.
Antônio: explique
Liv: minha mãe se chama Stella Gilmore, você trabalho disfarçado na gangue do Al Capone e conheceu minha mãe, vocês tiveram um lance é quatorze anos depois eu estou aqui, olha, se você não quiser arca com as consequências tudo bem, eu me viro sozinha
Antônio: eu sei, eu estava lá.. cadê sua mãe? Como assim sozinha?
Liv: minha mãe acab..
Seu rádio toca avisando mais um crime, eu desejo tanto ir com ele pra vê-lo em ação.
Antônio: você vem comigo.
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𝖢𝗈𝗋𝗋𝗈𝗆𝗉𝗂𝖽𝖺
FanfictionOlívia Dawson Gilmore, essa sou eu, sentem e apreciem minha merda de vida. Todas os resultados de merda foram consequências das minhas decisões. Diretamente da própria, eu, Olivia.