{ condolences }

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Quando se estar na sala de esperar de um hospital e ver um médico vindo até você.

A única coisa que você implora para não escutar é "eu sinto muito, ela/e não resistiu".

Mas você sabe que pode escutar a qualquer momento.

Alvin estava passando por isso naquele momento.

Sua filha mais velha estava em uma festa quando houve um incêndio causado por alguma pessoa ainda não identificada.

Mas eles iriam até o inferno atrás de quem fez isso.

Afinal como o Voight sempre diz "mexeu com sua família é mexer com a nossa família".

Naquele dia, todos ficaram devastados quando receberam a notícia de que Lexi Olinsky não havia resistido.

Olinsky não sabia lidar com o luto, ninguém daquela unidade sabia.

Tudo que eles faziam era trabalhar em dobro mesmo todos vendo que ele estava mal.

Voight: All, vai pra casa- diz vendo o cara entrando.

Alvin: como está o andamento do caso?

Liv: padrinho?

Alvin: eu to bem Liv, então?

Burguess: bom- ela começa a explica tudo.

Liv não sabia ao certo o que fazer a não ser ajudar a pegarem a tal pessoa.

Mas enquanto ao seu padrinho, ela estava perdida em ações.

Antônio: Liv, olha para mim- ela o olhou.

Liv: sim?

Antônio: deixa ele, tá bom?

Liv: pai- a menina ficou confusa.

Antônio: deixar ele fazer do jeito dele, ele deixou você fazer do seu jeito

Liv: tá, tudo bem, lavei minhas mãos

Antônio conhecia sua filha tão bem, que sabia que a garota iria fazer algo para vê-lo bem.

———

Alvin estava na cozinha quando Olívia foi até lá conversa com ele.

A morena não sabia ao certo o que falar, mas ela tentaria de alguma forma.

Liv: meus pêsames- diz passando sua mão no braço do homem.

Alvin: obrigado

Liv: em- ele a olhou.- eh, a Michelle está com saudades de você, e ela disse que queria que meu pai fosse padrinho dela, para ser justo

Alvin dar uma risada de levi, Olívia chega mais perto dele e o abraça.

Liv: eu sinto muito, estarei sempre aqui

Antônio: o Voight tá chamando

Alvin vai na frente e antes que Olívia saísse, Antônio segura o braço da morena.

Antônio: o que eu disse?- diz rígido.

Liv: eu só dei conforto a ele pai

Antônio: você tem que aprender a me obedecer, Olívia, eu juro por Deus, ou você começa a me respeitar e me obedecer ou será pior para você

Liv: pai- sua voz sai baixa.

Antônio: sai daqui, agora- a menina sai do local.

Antônio sabia que a menina era igual sua mãe, teimosa, desobediente e ninguém conseguia pará-la quando ela colocava algo na cabeça.

Mas Antônio também sabia que ela precisava obedecer as regras dada por ele, sabia que ela precisava de limites.

𝖢𝗈𝗋𝗋𝗈𝗆𝗉𝗂𝖽𝖺Onde histórias criam vida. Descubra agora