{ cage }

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Todos daquela delegacia sabiam o quanto a morena gostava de desenhar, sabiam que era a terapia dela.

Após o sequestro de Olívia ter chegado ao fim a garota foi para delegacia junto de seu pai e Jay.

Sentou-se na cadeira de Antônio e ficou aos seus aposentos prestando atenção a cada traço novo em seu desenho.

Voight: leve ele para a jaula- disse para All.

Por mais que Olívia quando estava desenhando não tirava seu foco do papel por nada.

A garota queria tanto machucar aquele homem, ela rapidamente levantou a cabeça.

Era perceptível para Voight o que a garota tanto queria.

Voight: Olívia vem comigo

Olívia olhava para aquele homem com tanto ódio em seus olhos.

Se Voight a deixasse a sós com ele sabia que quando voltasse o homem já estaria sem vida.

Porém ele queria dar uma chance para ela despejar todo seu ódio.

Voight sabia o quão podia piorar se Olívia guardasse tanta raiva para si mesma.

Voight: cinco minutos- disse para a menina que estava na porta da jaula.

Espantalho: você de novo garo- antes que ele pudesse termina de falar, ela dar um soco em sua boca.

Olivia não esperou muito para começar a com as agressões contra o homem.

Ela segurou em seu cabelo e bateu com a cabeça do homem na parede excessivas vezes sem parar.

Espantalho: eu sinto muito- ele disse quando a garota parou por um minuto.

Olívia segurou o cabelo do homem puxando para baixo e dando joelhadas em seu rosto.

Agredir pessoas que tenham feito mal a morena era uma forma de terapia para ela também, na real até melhor do que pintar.

Ela estava gostando daquilo, Olívia batia tanto no homem que o mesmo já estava sem consciência quando Antônio desceu e viu aquela cena.

Antônio: OLÍVIA PARA AGORA!- gritou furioso quando viu o olhar da menina e seus atos.

Escutando essa única voz, Olivia parou, olhou para trás, seu pai reconhecia esse olhar.

Aquele olhar, ele sabia de quem a garota tinha puxado aquele olhar porque era o mesmo olhar que ele fez quando sequestraram seu filho.

O mesmo olhar quando sequestraram sua filha, o mesmo olhar que transmitia toda sua raiva, era o mesmo olhar de Antônio Dawson.

Antônio: eu disse NÃO! Voight- ele gritou e Voigh foi até a menina e a segurou no braço a tirando de lá e pondo a do seu lado.

Voight: ela só estava extravasando a raiva- Antônio seu um passo a frente e Olívia fez o mesmo o impedindo de chegar até Voight.

Antônio: Olívia sobe agora

Liv: o Voight não tem culpa

Antônio: AGORA!- ela o olhou com raiva.

Jay: vem comigo, pequena- ele segurou no braço da menina a puxando.

𝖢𝗈𝗋𝗋𝗈𝗆𝗉𝗂𝖽𝖺Onde histórias criam vida. Descubra agora