Capítulo 15

1.5K 113 42
                                        

Lucca...

Bem a minha cabeça está uma bagunça só,aliás eu sou complicado demais.
Por que ela não sai da minha cabeça?!
Droga e agora?!Quero tê-la,mais ao mesmo tempo a minha cabeça me diz que se fizer isso não terá volta,teria que mandá-la embora,mais como mandaria ela embora se já não faço mais nada sem ela para me ajudar?!
Mais como fazer isso se a minha cabeça de baixo está assim dura que nem pedra doida para se enterra nela?!

Merda!

Como tinha muita coisa para fazer tentei focar nisso e esquecê-la pelo menos até agora.
A hora de ir embora a vejo querendo ir sem me esperar e isso já fico puto pois a coisa que mais odiava era não me obedecerem e mesmo que a nossa conversa seria praticamente a mesma de mais cedo,mais eu queria conversar mesmo assim.

E assim fomos mais como a Juliana e mais teimosa que mula,praticamente a arrastei lá para casa,mais como nem tudo termina do jeito que queremos a Juliana teve a pachorra de falar que vai sair na minha cara e o pior que tenho quase certeza que seria com aquele filho da puta do restaurante e porra isso me sobe mais a raiva e a possessão por ela que surge e com uma força fora do comum.

Mais o pior é ela me rejeitar,sim ela me rejeitou na cama,e isso sim é um sentimento ruim.
Pense me pegou de uma forma que fiquei triste a ao mesmo tempo me lembrei da época do internato que só queria alguém do meu lado que não me rejeitasse.

Fiquei ali olhando para ela e quando ela diz que quer ir embora eu não deixo,mesmo querendo mandá-la para o inferno por ter me rejeitado mais eu não queria.

A deixo ali no quarto e vou tomar um banho e sou obrigado a bater uma pois ainda estou de pau duro.

Agora pela manhã,acordei e não a vi na cama e já me deu um pequeno aperto,mais escuto o barulho do chuveiro então percebo que ela não foi embora.

Me levanto indo direto pro banheiro que está só com a porta encostada e quando abro a vejo ali com o box do banheiro embassado e a silhueta dela molhada e o meu pau já levanta.
Tiro a minha cueca e entro no box a pegando pela cintura e ali temos a nossa primeira transa e vou te falar,foi a foda.

A cada batida da bunda dela na minha pélvis e no meu pau me dava uma pressão que nunca senti.
Estava ofegante e quando a viro e desço para a sua intimidade vejo cortes nas suas pernas,eram pequenos,mais mesmo assim cortes.

___O que isso Juliana?

Falo quase gritando e ela desvia o rosto de mim,mais a seguro firme e pergunto de novo.

___Juliana e esses cortes?

Vejo lágrimas nos seus olhos e ela começa a gritar.

Juliana....

Eu não queria que ele tivesse visto os meus cortes e agora?
Ele pergunta bravo e fica esperando a resposta e quer saber vou falar a verdade.

___QUER MESMO SABER?!
POIS VOU TE FALAR,SABE O PRIMEIRO BEIJO QUE ME DEU NO SEU ESCRITÓRIO?EU ESTAVA MAIS QUE EUFÓRICA,MAIS VOCÊ FOI UM TREMENDO DE UM FILHO DA PUTA E ME REJEITOU E O PIOR AGIU COMO SE NADA TIVESSE ACONTECIDO.

Ele tenta me abraçar mais eu o empurro e só quero sair daqui.
Saio pegando uma toalha que vejo e vou pro quarto e pego a minha calça que visto comigo quase molhada e lembro tô sem blusa,vou olhando pros lados e vejo uma camisa dele em uma cadeira vou até lá e a pego e o Lucca aparece na hora.

___Não.__Ele toma a camisa da minha mão,fico olhando para ele e digo.

__Engole essa porra então.

Saio daquele quarto me segurando para não chorar e vou pro sala e encontro o meu sutiã que está partido em dois e a minha blusa rasgada,mais vou com ela assim mesmo.
Coloco ela como da,fazendo uns nos nela e pego a bolsa e quando estou saindo ele segura o meu braço e no impulso lhe acerto um tapa na cara,na hora fico surpresa até comigo mesma ele trava o maxilar e diz.

 O StalkerOnde histórias criam vida. Descubra agora