SÁBADO DE TORCIDA

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- Vick Narrando

Era sábado de manhã, e a luz do sol filtrava-se através das cortinas do meu quarto, despertando-me de um sono agitado. Acordei com a sensação de que precisava urgentemente de um respiro de normalidade e tranquilidade. Luna já havia saído para acompanhar o jogo entre Flamengo e Palmeiras no Rio de Janeiro, e eu fiquei sozinha em casa, com a intenção de aproveitar o dia para cuidar de mim mesma.

Levantei da cama e decidi começar o dia com um banho relaxante. A água morna, escorrendo sobre minha pele, ajudou a aliviar a tensão que ainda pairava sobre mim. Após o banho, sentei-me para fazer meu devocional. Esse momento de introspecção e oração trouxe um alívio inesperado, ajudando-me a colocar a cabeça no lugar e a enfrentar os desafios emocionais que me atormentavam.

Depois, decidi aproveitar a vista da janela, que oferecia uma visão tranquila da cidade. Sentei-me com um livro nas mãos, buscando escapar para um mundo diferente, longe das preocupações recentes. Quando dei por mim, já tinha passado a hora do almoço, e meu estômago começava a reclamar de fome. Levantei-me e preparei um strogonoff simples, que comi lentamente, apreciando cada mordida como um pequeno conforto. Após a refeição, tomei outro banho para me sentir renovada e me preparei para relaxar um pouco mais. Estava tão confortável no sofá que acabei cochilando. Quando acordei, estava suada e um pouco desorientada. Resolvi tomar um banho rápido para refrescar.

Enquanto me vestia, olhei para o celular e vi uma mensagem de Rapha. Seu texto era uma solicitação carinhosa e animada:

O relógio indicava que o jogo estava prestes a começar, então respondi rapidamente, com um toque de brincadeira na mensagem:

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O relógio indicava que o jogo estava prestes a começar, então respondi rapidamente, com um toque de brincadeira na mensagem:

O relógio indicava que o jogo estava prestes a começar, então respondi rapidamente, com um toque de brincadeira na mensagem:

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A mensagem dele trouxe um sorriso ao meu rosto, misturado com um sentimento de surpresa e felicidade. Era a primeira vez que expressava meus sentimentos de forma tão direta.

Olhei para o relógio e percebi que o jogo estava prestes a começar. Com o coração acelerado e um toque de ansiedade, liguei a televisão e me acomodei no sofá, pronta para torcer pelo Palmeiras e, claro, por Rapha. A expectativa do jogo parecia ser a distração perfeita para minha mente e, ao mesmo tempo, uma oportunidade para mostrar o meu apoio e amor incondicional. Enquanto o jogo começava, me deixei levar pela emoção do momento, sentindo-me parte de algo maior e celebrando a chance de apoiar a pessoa que significava tanto para mim.

Destinos Entrelaçados: Além das FronteirasOnde histórias criam vida. Descubra agora