Capítulo 42

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cap 42

MAXIMILIANO KING

Alice é meu objeto mais precioso, é linda de uma forma que me deixa doente, possesivo sobre tudo relacionado a ela, esses meses juntos ela tem sido  meu mais prazeroso vicio, o que antes era meu Sax, hoje é  seu corpo macio, a cor reluzente e fascinante da sua pele,  verde amarelado selvagem dos seus olhos, seu cheiro afrodisíaco, sua voz angelical, ela e perfeita por inteiro e me deixa encantado.

Tenho muitos imóveis espalhado em vários lugares e comprei mais um, esse foi exclusivo pensando nela, uma cobertura num luxuoso apartamento próximo a minha mansão, e lá que passo boa parte do meu tempo adorando seu corpo, quando sinto a necessidade de algo mais cru, mais duro e até selvagem a levo para caverna, lá faço tudo que quero com Alice, e por mais que tente suprimir o desejo que a proporciono, sempre é vencida por mim!  Ela grita, implora, esperneia e goza numa angustia dolorida, me regozijo com tudo.

Dormimos juntos todas as noites que não temos plantão, estou sempre por perto até quando ela acha que não estou, deixo seus planos com Ângelo para me armar uma armadilha fluírem, finjo que não vejo quando vez ou outra eles ficam de cochichos pelos corredores, as vezes quando estou entediado, deixo varias informações soltas e que não me comprometam só para vê-la achar que está indo a algum lugar e sair correndo até a sala do Ângelo vitoriosa como se tivesse algo em mão e me divirto, é patético os dois acharem que podem tramar contra mim fazendo minha cova, sendo que já cavei a cova de Ângelo a muito mais tempo, logo ele deitará nela, maldito verme!

Chego a conclusão que nossa casamento é a melhor decisão que tomei, Jeniffer está a me torrar a paciência, sempre marcamos de assinar o divorcio ela não comparece alegando algum imprevisto, estou tão sobrecarregado com o lançamento do meu livro que não tive tempo de tratar com ela, mas essa semana meu divorcio sai, ou não me chamo Maximiliano king.

Hoje a mão de Alice chegou do Brasil junto com seu padrasto e irmão, ela pediu para que a deixasse a vontade com sua família e eu fiz só por um motivo: Odeio toda essa melosidade familiar, reencontros e tudo isso, seria tediante demais para eu suportar. Agora estou aqui no hospital comemorando o dia de ação de graça e a única ação que gostaria de fazer é esmurrar a cara do Ângelo até ele virar uma gosma sem forma e sem vida, pois nesse momento está testar minha paciência, olhando para minha Alice de um jeito que me faz querer mata-lo.

Me aproximo dos dois e falo que quero falar com Alice, o desespero em seu rostinho é tentador, não retrocedo, a levo para a sala onde guardamos alguns matérias do auditório, Alice se mostra desesperada para ir embora e eu sei o porque, as pessoas estão comentando, eles sempre comentam, mas deixo claro que sou eu quem decido:

__ deixei claro que a hora que eu quisesse comer sua boceta, você me daria, não pode se negar a mim, você é minha para fazer o que eu quiser, agora faça o que eu mandei... 

Decreto e avanço sobre ela a cobrindo com meu corpo.

__ Maximiliano por favor aqui não...

Seguro seu queixo a fazendo me olhar e digo com a outra não indo ao meio da suas pernas apertando sua boceta por sob a roupa:

__ Maximiliano não, Dono! e sim, aqui sim...

Tomo sua boca para mim sob seus murmúrios, minha mão ainda na sua boceta e começo a massagear por cima do pano.

__ ah Alice, meu caralho está viciado nessa sua boceta gostosa! 

Quase DeusOnde histórias criam vida. Descubra agora