Uma dívida é cobrada. E será paga.
Desde que me lembro, estou confinado em uma gaiola dourada. Lindo, delicado e intocado. Para ser visto e não ouvido. Um pequeno adereço perfeito para a carreira política do meu pai.
Mas tudo isso muda quando Lee Mi...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Han Jisung
DESTA VEZ, estou ciente de sua presença antes de abrir os olhos. Eu gemo, sentindo Momo me observando enquanto eu acordo lentamente.
"Oh meu Deus, você vai criar o hábito de fazer isso?" Eu murmuro no meu travesseiro.
"Só se você quiser."
Meu coração salta. Eu suspiro enquanto me sento totalmente ereto em estado de choque. Não é Momo. É Minho, sentado em uma cadeira do outro lado da minha cama no quarto. Pisco rapidamente, sentindo meu pulso acelerar. Eu seguro os lençóis em volta de mim, embora esteja totalmente vestido por baixo deles. A noite inteira de sonhos sem fim envolvendo ele, eu e algumas fantasias muito pervertidas, vem correndo de volta para mim. Eu coro, olhando para ele com cautela.
"Eu não queria te assustar." Minho vocifera baixinho.
"Esta aqui só para me ver dormir?"
"Sim" ele responde claramente, com um encolher de ombros.
Eu corro minha língua rapidamente sobre meus lábios, ainda olhando para ele. "Como foi seu trabalho na noite passada?"
"Bem."
"Ótimo." retruco rapidamente.
Minho sorri levemente. "Você esperou por mim?"
Meu nariz enruga. Eu olho para ele. "Não."
O sorriso de Minho se alarga ligeiramente, mas ele não diz nada. Ficamos sentados em silêncio por alguns segundos antes de ele respirar.
"Tem café ao seu lado, na mesa de cabeceira."
Eu arqueio uma sobrancelha e viro. Com certeza, há uma caneca fumegante de café puro, exatamente como eu gosto, posta ao meu lado. Pego a caneca e inalo o cheiro, me animando um pouco.
Minho tamborila as pontas dos dedos no braço da cadeira enquanto me observa bebericando. "Eu esperava mostrar uma coisa para você hoje."
"Ok."
"Você gostaria disso?"
"Eu tenho escolha?"
Minho franze a testa. "Claro."
"Tem certeza? Eu pensei que era seu prisioneiro." digo rispído.
"Você é meu... convidado."
"Seu convidado," eu digo secamente. "Mesmo? Como seus "convidados de honra" na noite passada?"
