capítulo 41

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Zayan ON

Assim que acordo pela manhã vejo que Maitê já tinha levantando, então fico deitado por mais alguns minutos e logo vejo ela saindo do closet toda arrumada para irmos trabalhar. Olho para ela admirando e orgulhoso de mim mesmo por ter conseguido conquistar uma namorada tão perfeita como ela.

Maitê: bom dia meu amor - fala vindo até mim assim que percebe que estou acordado, então ela se joga sobre meu corpo me abraçando

Zayan: bom dia amor - falo abraçando ela o mais apertado que consigo enquanto a angústia volta a tomar conta de mim

Maitê: você tá bem amor? - pergunta me olhando preocupada

Zayan: tô sim - falo forçando um sorriso - sei que você já se arrumou mais será que eu posso mama um pouco?

Maitê: claro meu amor, coloquei uma blusa fácil de abrir especial para você mamar mais a vontade - fala abrindo sia blusa e logo vejo os seios que tanto amo

Zayan: eu te amo - falo antes de abocanhar um de seus seios

Maitê: eu também te amo - fala se ajeitando na cama e eu abraço sua cintura enquanto mamo

Depois de quase vinte minutos vejo que já está ficando tarde, então me levanto tá cama e vou até o banheiro tomar banho enquanto Maitê termina de se arrumar. Cerca de meia hora depois já estamos prontos, então descemos até o restaurante do hotel para tomar nosso café da manhã e como sempre encontramos meus sogros lá.

Nos sentamos na mesa com eles e começamos a comer, enquanto minha namorada conversava com seus pais eu tentava me livrar do sentimento entrando em meu peito, só espero que não aconteça nada de mal a minha mulher, eu não suportaria perde-la ou vê-la machucada. Quando terminamos de comer saímos do restaurante com meus sogro e quando iríamos nos despedir Penélope recebe uma ligação que lhe informa que sua mãe está no hospital, então ela se desespera dizendo que está indo pra lá e vejo que Maitê ficou bastante preocupada.

Zayan: amor vá com sua mãe - falo sabendo que ela quer ir ver a avó

Maitê: mais e o trabalho? - pergunta me olhando

Zayan: essa é uma das vantagens de namorar seu chefe - falo fazendo ela sorrir de leve

Maitê: tem certeza, você não vai precisar de mim na empresa? - pergunta receosa

Zayan: pode ir amor, eu consigo me virar até você chegar - fala sincero

Maitê: obrigada - fala me abraçando

Zayan: qualquer coisa me liga que vou correndo a seu encontro - falo apertando ela em meus braços

Abraço minha mulher o mais apertado possível como se fosse a última vez que estou a vendo, e como em uma despedida digo que a amarei para sempre, Maitê me olha confusa mais logo sorri dizendo que também me amará para sempre em seguida me beija com intensidade. Quando nos separamos, nos despedimos novamente em seguida ela se foi com seus pais e enquanto eu via o amor da minha se afastar cada vez mais um sentimento estranho se alastrou em mim.

Parecia que aquela séria a última vez que eu iria vê-la, tentei ignorar aquele sentimento e segui até a garagem do hotel, então peguei meu carro e logo estava dirigindo ate a empresa, mais no meio do caminho percebo que estou sendo seguido, então piso fundo no acelerador tentando fugir dos putos três carros que vem atrás de mim. Corro rápido pela pista e logo percebo que sai da rota da empresa, mais contínuo correndo até que do nada o carro para de andar e soco o volante do carro comrriava.

Pego meu celular na intenção de pedir ajuda e para meu azar estou sem bateria, então vejo os carros que me seguiam me cercaram e de dentro deles sai alguns homens de preto mascarados, então sem ter o que fazer aciono o rastreador do meu relógio e sapatos. Agradeço por Alberto ter me convencido a implantar rastreadores em todos os meus relógios e nas solas dos meus sapatos.

Assim que aciono os rastreadores os homens de preto batem no vidro do carro e pedem para que eu os abra, mais fingo que nem escutei pois se eles querem me sequestrar que façam o serviço direito eu que não vou me entregar e ajuda-los. Quando percebem que não vou abrir a porta, eles arrombam a fechadura com um tiro em seguida a porta do carro é aberta, então me tiram do carro a força e o líder deles me da um coronhada na nuca me fazendo perder a consciência.

[...]

Quando acordo dou graças a deus por Lui não ter assumido o controle ou eu estaria literalmente morto, em seguida olho para os lado e vejo que estou em um barracão com parede concreto, também percebo que estou sentado em uma cadeira com meus braços amarrados para trás e reviro meus olhos ao perceber que nem para amarrar minhas pernas prestarão, tudo bem que a cadeira está fixada ao chão mais custava ter me amarrado por completo só para prevenir.

Fico sentado em silêncio até que começo a ouvir vozes de um homem e de uma mulher discutindo, e como eu esperava idiotas me sequestrar pois só isso explica essa discussão boba, e para comprovar mais ainda a burrice um grita o nome do outro enquanto brigam. Depois de alguns minutos escutando a discussão eu já estava quase dormindo, pois do jeito que estão brigando é bem capaz a polícia chegar antes que eles entrem aqui fazer o showzinho deles.

_ como se sente Zayan? - pergunta o homem usando um modificador de voz

Zayan: muito bem Raul, obrigado por perguntar - falo fazendo ele ficar surpreso - e você Melinda, está querendo matar seus pais de disgosto?

Melinda: co...como você sabe que é a gente? - pergunta com raiva me fazendo sorrir

Raul: cala a boca sua idiota - fala também com raiva

Zayan: vocês acham que sou surdo ou o que, vocês estavam discutindo ou melhor gritando um com outro do outro lado da porta - falo rindo - vocês realmente precisam melhorar se quiseram virar criminosos, mais talvez alguns anos na prisão ajude

Assim que falo isso Raul começa a me dizer o quanto me odeia, o quanto sou um pão duro mesquinho...essa foi boa né, o cara me rouba por anos e ainda tem coragem de me chamar de pão duro, sério eu devo estar pagando algum pecado das minhas vidas passadas só pode mesmo. Quando ele terminou de dizer tudo o que queria para mim saiu do galpão dizendo para que Melinda seja rápida em seguida ela tirou a máscara e veio sorrindo para perto de mim dizendo que eu séria dela porque nenhum homem a rejeita, ela também disse que depois disso iria me matar pois a prima dela não merece ser feliz.

Ela começa a falar um monte de coisas horríveis sobre minha namorada e fico com raiva, então Hector e Liam tentam assumir o controle e como nós três estamos querendo acabar com essa desgraça por ter ofendido nossa mulher acabamos ficando os três no controle ao mesmo tempo, o que me assustou pois isso nunca tinha acontecido. Olho com raiva para Melinda que se assusta mais ela logo sorri, então faz mansão de se ajoelhar na minha frente dizendo que irá me chupar, então pare impedi-la acabo chutando ela.

Eu disse que eles deveriam ter amarrado minhas pernas, ela me olha com raiva da um tapa na minha cara me faze do ficar com ainda mais raiva, em seguida tenta encostar no meu membro enquanto grita que eu sou dela, mais antes que ela me toque dou uma cabeçada nela que cai no chão desnorteada. Prometi a mim mesmo que nunca mais deixaria ninguém abusar de mim e eu também não vou trair minha mulher, ainda mais com uma vagabunda sem caráter dessa.

Quando ela ia se levantar escuto barulhos de sirenes da polícia do lado de fora, em seguida Raul entra no galpão com outros quatro homens e começa a gritar com todos, então ele acusa Melinda de ter o traindo e da dois tiros nela que cai morta aos meu lado, em seguida escutamos a voz do delegado ecoando por todo o canto e Raul aponta a arma na minha direção dizendo que vai preso mais que antes irá me matar. Assim que ele diz isso escuto três disparos em seguida sinto dores no meu peito e barriga, então olho para beijo e vejo sangue escorrendo na minha camiseta branca e aos poucos minha visão aí abraçando enquanto imagens de momentos com Maitê inundam minha mente.

Meu primeiro amorOnde histórias criam vida. Descubra agora