Parte 3.

2.8K 171 67
                                    

Demorei mas voltei com a parte 3 e final.
Gente que baixaria essa parte em. Sei de nada não!
Obrigada por acompanharem, logo mais vou soltar uma mega novidade.
Boa leitura anjinhos ;)

Aviso: Contém sexo explícito no capítulo quase inteiro.

Sentia o vento frio da madrugada soprar por meu rosto e meus fios, os jogando contra o banco do passageiro onde estava sentada

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Sentia o vento frio da madrugada soprar por meu rosto e meus fios, os jogando contra o banco do passageiro onde estava sentada. Tom Kaulitz estava dirigindo o carro de Gustav na pequena rodovia em direção a sua casa.

Eu estava nervosa e com um tesão imenso, Tom não perdeu uma oportunidade de me provocar desde que entramos nesse veículo e eu juro que estou mantendo a calma até o momento.

— Caralho. — Ele murmura, uma de suas mãos descansava em minha coxa a outra se mantinha no volante. — Gustav vai me matar. — Ele ri, dissimulado, e passa a língua sobre os lábios. Não olha para mim. — Mas foda-se.

— Hum? — Pergunto minimamente confusa, ligo o som do carro, que começa a tocar Eminem em um volume baixo e faço uma careta me ajeitando no banco. — Gustav tem um gosto péssimo para... — Sinto a mão de Tom se aproximar de minha virilha e começar a fazer carinho na parte interna de minha coxa.

— Gosto péssimo para quê? — Ele me fita com uma inocência inexistente em suas ações. Seus dedos alcançam minha calcinha úmida e Tom desliza eles por toda a umidade.

— Músicas. — Soa mais arrastado do que eu gostaria. Não olho para ele mas sinto seu sorriso ladino surgir.

— O que há de errado, meu amor? — Me olha com certa preocupação em sua expressão, ainda com o sorriso. — Me deixa fazer isso? — Seus dedos ainda passando por toda a extensão alcançada de minha calcinha de renda.

— Você precisa dirigir, Kaulitz. Foca na estrada. — Ele retira sua mão da minha virilha imediatamente indicando seta para o acostamento.

Um ponto de interrogação surge em minha cabeça, contudo ele freia o carro devagar e estaciona no acostamento, gira a chave desligando o motor e tira seu cinto rapidamente. Em um só movimento deita meu banco e fica por cima.

Só o que ouço é o som da minha respiração completamente desregulada enquanto Kaulitz está em cima de mim, me encarando. Sua silhueta apenas com a luz da lua iluminando é incrivelmente atraente. É uma arte belíssima para meus olhos.

— Qual vai ser a desculpa agora, Mavi? — Seus braços cada um apoiado no banco na altura dos meus ouvidos. Não sou capaz de dizer uma só palavra, meu corpo implorava por esse garoto. — Que é? O gato comeu sua língua? — Ele sussurra aproximando seus lábios dos meus.

O beijo, desesperada e profundamente. Seus lábios em sincronia perfeita com os meus, ele os move tão desesperado quanto eu. Levo minhas mãos para o fim de sua camiseta, a ergo e passo minhas unhas por todo seu abdômen.

𝙾𝚗𝚎 𝚗𝚒𝚐𝚑𝚝 | Tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora