Parte 2.

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Oioi amores, voltei com a parte 2. Não disse antes mas essa shortfic terá só 3 partes.
Aqui vai uma recomendação para vocês, ouçam funk na parte do caos da festa. Vai ser uma experiência única.
E para quem não curte muito esse gênero de música, ouçam uma música com a batida animada.
Obrigada pela atenção e boa leitura.;)

Ter o corpo do Tom tão próximo ao meu me fazia incendiar

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Ter o corpo do Tom tão próximo ao meu me fazia incendiar. As mãos dele em minha cintura era algo inexplicavelmente e extraordinariamente bom, seus lábios tão macios e a maneira como me prendiam e me cativavam me deixara apaixonada. Céus, eu estava nas nuvens.

Nunca percebi a tensão sexual que sentíamos, por tanto tempo foi só flertes e provocações, nunca passou disso. Bem, até agora. Tom mantinha seus olhos nos meus, aqueles olhos castanhos e tão intensos, esperando por uma resposta, a resposta que ele queria. Ele também ansiava por isso tanto quanto eu.

Eu já estava completamente rendida a ele, mas a festa não havia começado a muito tempo. Queria aproveitar a noite, eles faziam o caos em festas e eu estava com saudade desse quarteto causando entretenimento até o próximo mês.

— Gatinho, a festa acabou de começar. — Subo minha destra e a pouso sobre seu ombro, subindo pelo pescoço em um carinho. — A gente pode sair daqui mais tarde, vamos aproveitar a festa por enquanto. — Quase sussurro. Começo a beijar seu pescoço e sinto sua mão apertar minha cintura.

— Porra, Mavi. Está me dando um fora? — Ouço um suspiro e ele joga a cabeça para trás. — Você vai me deixar louco, sabia? — Murmuro um "Hum?" e sugo sua pele em meus lábios, deixando uma marca avermelhada no local. — Caralho, não fode também.

Em um movimento rápido ele me vira de costas para si e me empurra para a parede. Tira todo meu cabelo de minhas costas, jogando por meu ombro, e segura minha cintura. Eu estava sorrindo igual a uma pervertida.

— Você vai ter que se comportar, gatinha. — Ele sussurra no meu ouvido. — Se não eu te arrasto daqui, e quando você menos esperar, vai estar gemendo e pedindo 'pra eu não parar. — Beija minha nuca e eu não sei o que dizer, apenas sinto minha respiração sair descontroladamente pela boca.

A excitação me consome, ele me proporciona um prazer indescritível apenas com sua voz. Ele me cativa e me deixa na corda bamba entre o bom e o errado. Isso soa tão errado, mas é tão bom. Me sinto pequena de uma forma tão erótica perto dele.

Ele leva sua mão para meu abdômen e desce lentamente até parar na minha coxa. Abre minhas pernas com o pé e sobe a mão por baixo da saia até tocar minha intimidade por cima da calcinha. Quase murmuro um gemido quando ele fricciona seu indicador e médio em minha entrada completamente encharcada.

— 'Tá tão excitada, em? — Essa voz rouca me deixou mais ainda. Ele morde o lóbulo de minha orelha, tomando cuidado com os piercing's. — Quem diria que a irmãzinha do Gustav Schäfer seria tão safada. — Ouço sua risada mínima.

𝙾𝚗𝚎 𝚗𝚒𝚐𝚑𝚝 | Tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora