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MEU DEUS MUITO OBRIGADO PELOS 1K DE LEITURA MDS JURO AAAAA QUE FELICIDADE 

mil desculpas a demora pro capítulo novo, eu tava com um baita bloqueio creativo desculpa mesmo

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capítulo antigo

Foi ouvido um estrondo altíssimo, a casa de madeira havia se rompido os mortos dominaram a casa se Violett estivesse lá, não sobreviveria. Senti algo gélido tocar em mim, virei rapidamente empurrando sei lá o que fosse

— Aí, poxa cara

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— Quem é você? - Uma garota, eu havia a empurrado e agora ela estava sobre meus pés com as mãos erguidas em forma de rendição, não abaixei a besta em nenhum momento

— Eu só quero te avisar sobre a garota - A garota apontava diretamente para a casa que agora se encontrava apenas as madeiras no chão e os mortos que estavam abaixados com as mãos em suas bocas, ver aquela cena me deu um aperto em meu peito, se fosse aquela garota que os mortos estivessem comendo eu nunca me perdoaria afinal foi minha culpa arrastar a garota para cá, tudo estaria sendo evitado com apenas um não a alguns minutos atrás 

— Ela tá bem - A garota tocou em meu ombro, empurrei-a novamente e apontei a besta para ela novamente

— Quem é você? - Minha paciência estava se esgotando mas antes que eu pudesse fazer algo, ouvi passos atrás de mim, virei-me rapidamente porem percebi tarde de mais o homem que havia vindo pelas minhas costas, acertando-me com um pedaço de madeira em minha cabeça, fazendo eu perder minha consciência. Em alguns momentos eu recobrava minha consciência porem apagava novamente 

"Deve ser mais um soldado trabalhando no posto de controle. Deve odiá-lo também"

"Você sabe usar isso?. / Sei, nunca gostei de usar isso para caçar"

"A gente pega a Patty e cai fora. É o último dia que vamos viver assim"

Quando finalmente recobrei a consciência acordando com aquela maldita dor, que agora era um dos meus menores problemas, eu estava com os braços amarrados, sem armas, indefesso. Ergui a cabeça dando de cara com um homem, parecia um rato molhado com aquela cara séria, ele tinha cabelos loiros, olhos verdes ou azuis sei lá que porra era aquela só sei que se eu não estivesse amarrado aquele cara já estava morto

— Levanta - O mesmo mandava com um tom autoritário, não havia ouvido o mesmo falar afinal estava pensando em maneiras diferentes de acaba com aquele cara

— Ei, levanta! - O homem repetiu, não dei importância aquilo era um saco, não gostando de eu ter ficado sentado ele e apontou uma arma para minha cabeça ainda travada

— Vamos sair daqui. É o seguinte, não abre o bico senão eu mato você - O homem não hesitou com a arma, apenas me olhava com sua mesma feição séria

— Não sou quem você pensa

— Fala outra coisa, Fala! - destravou a arma, sua mão tremia, então ele apenas pegou nas cordas que amarravam minhas mãos e me levantou brutalmente

— Segue elas - consegui ver duas mulheres, uma de cabelos escuros era a que havia me falado sobre a garota já a outra de cabelos loiros não havia a visto antes. Começamos a andar, não sabia para onde eles estavam me levando, nem se a garota estava bem, merda, pensava a mulher de cabelos escuros sabia algo de Violett, mas por agora não perguntaria nada

Quebra de tempo

Continuamos caminhando por um tempo, e enquanto caminhávamos o homem loiro e a mulher de cabelos escuros contavam sobre terem atirado fogo na floresta e matado os mortos que ficavam por lá, logo se sentindo decepcionado por pensar que pessoas estavam combatendo os mortos, não prestava tanta atenção na história do mesmo, pensava em como sair dessa situação 

— Cadê a garota? - perguntei me direcionando a garota acastanhada, os três se viraram em minha direção, a garota apenas me encarava

— Não sei, provavelmente morta, a casa onde ela estava está no chão como você mesmo viu - a fala da garota havia deboche em sua voz o que me fez cerrar os punhos de forma involuntária

— Eu tenho que ir a um lugar, façamos um acordo. Posso ajudar vocês - havia calma em minha voz, queria que me livrassem de lá de uma vez, mas o garoto apenas se aproximou de mim apontando a arma para minha cabeça 

— Você é um deles, está ferido, sozinho, diria qualquer coisa. - o mesmo olhou para o chão e olhou para mim novamente porem agora seus olhos transmitiam raiva e remorso — Nunca deveríamos ter confiado na sua gente. Vamos, continue - ele mexia a arma para mostrar que eu deveria continuar andando

Continuei andando logo chegamos em um lugar com uma placa de identificação "Pattrick fuel company" por trás da cerca havia mortos por todos os lados andando por trás dos contêineres na frente de tanques de combustíveis, a mulher de cabelos escuros que segurava a mochila a largou no chão e se aproximou da cerca assim como os outros dois, os três conversavam sobre Patty não dei importância para a conversa; esperei a hora certa, ate que a garota de cabelos loiros a qual foi chamada de Tina havia caído no chão, peguei a mochila o mais rápido possível e sai correndo de lá, o homem começou a atirar em mim porem sem sucesso 

— Ei precisamos disso! 

Só parei de correr quando eu achei estar em uma distancia boa deles, sentei-me escorando em um tronco caído, afrouxando o nó da corda com a boca depois usando o tronco para tirar a carda de meus pulsos. Abri a mochila tirando minha besta da mesma logo me deparando uma caixa branca

— insulina, mantenha resfriado 

A Filha do Negan //-Carl Grimes [HIATOS]Onde histórias criam vida. Descubra agora