| D A R K R O M A N C E | BDSM | + 18 |
─ Senhor, isso é inapropriado e tenho certeza que você está ciente disso. Você é meu chefe.
Seu corpo alto se levantou e ele caminhou lentamente até mim com um brilho lascivo em seus olhos. Sua mão levantou e...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Cada clique dos meus saltos me aproximava dos vestiários nos fundos, a conversa abafada ouvida ao longe ficou mais alta quando abri a porta para ver quatro garotas se preparando.
A loira riu de mim e se virou para enrolar seu cabelo brilhante enquanto eu pegava meu batom vermelho cereja, aplicando uma fina camada em meus lábios.
— Quem é a próxima? — uma mulher mais velha entrou.
Sua voz estridente encheu a sala enquanto seus olhos piscavam entre as cinco garotas se preparando.
Aurora: Eu sou — falei, observando-a anotar.
— Aurora, certo? — ela perguntou enquanto fazia uma pausa tirando a caneta da prancheta que estava embaixo de seu antebraço, olhando para mim por cima dos óculos.
Eu balancei a cabeça enquanto ela voltava para o papel.
— Tudo bem, então, você começa em dois minutos! — ela fechou a porta.
A ruiva olhou para mim com uma risadinha antes de se virar para a amiga.
— Gordinha — ouvi ela murmurar para a outra. Elas sorriram.
Saí e fechei a porta.
As mulheres daqui estavam pedindo uma faca na garganta.
As luzes se apagaram e a sala ficou em silêncio enquanto eu caminhava até o final do palco, envolvendo minha mão em torno do poste de metal frio que eu alisava.
As luzes fracas piscaram enquanto eu sentia a música sensual vibrar pelo palco e sob meus pés.
Eu circulei, encarando alguns homens e mulheres ao redor da sala.
Coloquei o poste entre meus seios e arqueei contra ele enquanto minhas mãos deslizavam para minhas coxas, notando alguns homens pairando suas bebidas acima de sua virilha.
Meu olhar fixou em um conjunto desconhecido de olhos escuros enquanto eu me sentia propensa a mantê-los lá enquanto o homem fazia o mesmo.
Eu segurei o olhar...
Enquanto mergulhava no chão, abri minhas pernas, minhas costas arqueando...
Enquanto meu peito abaixava a centímetros do chão frio.
Enquanto seus olhos permaneciam nos meus através dos meus cílios.
Sua mandíbula se apertou e ele se inclinou para trás, sem tirar os olhos pelo tempo que passei sentada sobre os calcanhares, passando as mãos pelo corpo e inclinando a cabeça para trás.
Todo o seu ser irradiava domínio e poder, como se ele pudesse fazer o que quisesse, sem consequência.
Minhas mãos alcançaram minhas coxas e eu lentamente as acariciei por dentro.