Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Certa vez, Joui comprou um maço de cigarros.
Cigarros para Joui remetiam ao Thiago, a pessoa que - por muito ou tempo suficiente - foi uma forte figura paterna. Quando Joui colocou o cigarro entre seus lábios, puxou a fumaça e se engasgou, ele sentiu como se estivesse preso ao passado, patético. Pessoas morrem e nascem o tempo todo, é o ciclo.
Ele tossiu diversas vezes, o cheiro da fumaça se esvaindo aos poucos e ele se lembrou da morte de seu sensei. Como César, ele temeu o frio, o frio que sentiu por dentro ao lembrar que não seria a fumaça que substituiria a dor.
Joui jogou o cigarro no chão, pisou e se livrou do maço.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
