C O U N T O N E |Second Part

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ALERT: Neste conto teremos uma relação entre um professor do ensino médio com sua aluna, uma garota mais jovem.

PRESTEM ATENÇÃO AOS AVISOS!

¹ ° Cenas de sexo explícito.
² ° Palavras de baixo calão.
³ ° Palavras/pronomes possessivas(os)
⁴ ° Falas obsessivas.
⁵ * Age Gap (Diferença de idade).
⁶ * Sexo duro/agressão c/consentimento.
⁷ * Salirofilia (Ato de cuspir/lamber o suor o/do outro).
⁸*  Vários momentos tabus.

Lembrando que todos os personagens são maiores de dezoito anos.

Lembrando que todos os personagens são maiores de dezoito anos

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B A B I

A casa tinha cores quentes, bonitas de ver, e eu senti aconchego ao observar. Desci do carro ao seu lado, dando a volta para o encontrar e, me dando a mão, Emerson me levou para dentro.  Móveis decorativos deixam o lugar com um ar de casa cheia, os tons bem vivos e acesos me fazendo imaginar que talvez ele gostasse de estar sempre em movimento. Fui arrastada até a cozinha, que também era simpática, e ele me deixou sentada num banquinho sob a ilha.

— Tem preferência? — Perguntou, neguei com a cabeça, absorvendo os detalhes de tudo.

— Você cozinha? — Quis saber, e sorri quando ele mandou uma piscadela.

— Minha mãe era Chef de um restaurante bem famoso em Seattle, ela me fez interessado de um jeito ou de outro — essa parte me deixou interessada e me inclinei sobre a ilha, atenta a tudo que ele dizia. — Se eu não lhe ouvisse e dissesse que cozinha era lugar de mulher, hoje eu estaria de cadeira de rodas. Ela com certeza espancaria meu traseiro até que achasse que eu aprendi alguma coisa — sua risada alta me fez rir também.

— E onde ela está? — Me animei rapidamente. — Esse provavelmente é o tipo de mulher que eu teria orgulho de dizer que conheci.

Ele balançou a cabeça lentamente, ainda rindo, e mexeu na geladeira, procurando algo.

— Ela ainda mora em Seattle, não é mais Chef — disse com um tom baixo, parecia estar com saudades. Encolhi um pouco, quando ele virou para mim, carregava uma travessa de lasanha e um pote de sorvete nas mãos. — Ela agora é dona de um restaurante, é a melhor cozinheira que você vai conhecer. Isso posso garantir.

— Eu realmente gostaria — confirmei.

Ele colocou o pote de sorvete na minha frente, uma colher foi depositada sobre o mesmo em algum momento em que eu estava distraída.

— Vou por isso no microondas — e apontou a travessa de vidro que tinha na mão —, pode ir tomando o sorvete. Mas não exagere, certo?

— Pode deixar, Chef — disse, já abrindo o pote e enfiando a colher dentro. Soltei um suspiro e o doce gelado rapidamente derreteu na minha língua; sorvete de creme sempre seria incrível.

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