C O U N T O N E |Third Part

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ALERT: Neste conto teremos uma relação entre um professor do ensino médio com sua aluna, uma garota mais jovem.

PRESTEM ATENÇÃO AOS AVISOS!

¹ ° Cenas de sexo explícito.
² ° Palavras de baixo calão.
³ ° Palavras/pronomes possessivas(os)
⁴ ° Falas obsessivas.
⁵ * Diferença de idade.
⁶ * Sexo duro/agressão c/consentimento.
⁷ * Salirofilia (Ato de cuspir/lamber o suor o/do outro).
⁸*  Vários momentos tabus.

Lembrando que todos os personagens são maiores de dezoito anos.

Lembrando que todos os personagens são maiores de dezoito anos

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B A B I

Soltei uma risadinha, jogando a cabeça contra o colchão.

— Claro, como pude esquecer? — E ri de novo. — Não quero um filho — soltei, ele encarou, e do modo como puxou os lábios para baixo, me deixou tensa. Apoiei os cotovelos na cama e me erguir um pouco; perguntei: — O que foi?

— Você não quer filhos? — Abri a boca, mas a fechei novamente.

— Esse não é o tipo de assunto que eu curtiria discutir nesse momento, não quando estou prestes a ter seu pau dentro de mim — não foi do jeito que eu queria que soasse, e ele parecia não aprovar, também.

— Então logo teremos essa conversa — avisou e ficou de joelhos entre minhas pernas. Pensei que sairia da cama, desespero me fez agarrar o seu braço.

Ow, calma aí — pedi com uma risada, uma onda de nervosismo me fazendo tremer. — Não agora, eu quis dizer — expliquei. — Olha só, eu vou fazer dezenove em três meses, essa é uma idade imatura para pensar em ter filhos, não acha? — Ele riu.

— Bem imatura, sua espertinha.

Seu rosto se iluminou, eu temi um pouco o que aquilo poderia significar. Mas, ainda de joelhos, Emerson esticou o braço até alcançar uma das gavetas do organizador, eu observei enquanto um pacote de camisinhas era deixado ao lado da minha cabeça. Eu o encarei carrancuda.

— É sério? — Questionei, um tipo estranho de ciúmes irracional bombeando no meu peito.

— Vai me dizer que um homem não pode ter camisinhas espalhadas pela casa? — Fez sarro.

— Por mim, você pode ter um estoque — atirei de volta e cruzei os braços sobre meus peitos.

Ainda rindo de mim, ele desceu para me beijar, logo derreti contra o carinho ali. Ele abriu com mãos hábeis o pacote, e rápido assim, ele tinha um plástico laminado entre os dedos. Apenas o encarei enquanto o partia entre os dentes da frente e puxava a proteção de dentro. Vestido e seguro, esperei com o coração na garganta o nosso contato.

— Não prenda a respiração, Babi, eu não quero que você desmaie — me lembrou e eu soltei o ar preso no peito, sem nem notar que estava lá todo esse tempo. — Quero seus olhos em mim.

Powerful Passion |#PAT1Onde histórias criam vida. Descubra agora