A Guerra 1/2

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Oioi pessoal! 1 mês sem atualização e queria pedir desculpinhas por isso 😭Se eu falasse a vocês o tanto de coisas que aconteceram nesse último mês levariam horas...

Então resumidamente: Vida corrida

Mas agora as coisas se aquietaram um pouco e posso focar mais na finalização dessa fic <3 

Esse capitulo vai ficar MUITO GRANDE então dividi ele em 2 partes

Enfim sem mais enrolação! Cap não revisado e tenham uma boa leitura!


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Raiden Ei vestia seu traje de batalha, a armadura de ferro banhada com inúmeras orações e profecias por sacerdotisas a carregavam. Seus soldados a acompanhavam para a possível guerra, todos os homens e mulheres de alta patente marchavam igualmente atrás de sua Arconte.

A maioria das armas eram lanças enormes bem afiadas, a quantia enorme de clãs entrando para a guerra era de se surpreender. Pantalone esperava pacientemente Raiden, no local em que propôs a guerra.

Ainda assim, a quantidade de Fatuis abatendo inocentes era alta, mesmo entrando em combate com os clãs, não era suficiente. Raiden teria que derrubar o "rei" deles, para derrubar todos os Fatuis de uma só vez.

A maioria do seu povo havia zarpado para Liyue que os recebeu de braços abertos, cada nação havia um contrato em não mexer nos assuntos dos outros, mas poderiam dar suporte.

Liyue, Mondstadt e Sumeru era um deles. As três nações ajudaram de bom grado a descobrir a cura da doença, investigar a fundo sobre os Fatuis e produzir a cura.

Entretanto, Fontaine foi a única nação a ficar em silêncio.

Bem distante de todo o caos, o conselheiro mais velho e mais sábio da Arconte Hydro suspirou pela incontável vez. Desde o boato verdadeiro sobre a doença se espalhar pelas nações, sua Arconte se manteve calada.

O homem tentou de todas as formas ter um diálogo e aconselhar sua Deusa, mas a mulher sempre contornava o assunto e fingia que nada estava acontecendo.

Ao receber uma mensagem que a guerra estava prestes a acontecer em Inazuma, ele não poderia ficar novamente em silêncio, o conselheiro precisava urgentemente de sua Arconte.

O mesmo entrou no salão principal da Arconte, ela descansava e lia livros quando não havia mais julgamentos para fazer diante seu povo.

Toda a parede do salão era de livros, tantos antigos quantos atuais, como uma livraria sofisticada e rica em conteúdos. O teto enorme de vidro dava para enxergar as estrelas e o imenso céu escuro.

Já o piso de marmore mais caro da nação estava brilhante ao ponto de enxergar sua própria figura. Há vários objetos elegantes como vasos, quadros de artes, mesas, lustres requintados, poltronas, tapetes e decorações belas.

A música clássica preenchia o cômodo, causando ainda mais sentimentos alarmantes no conselheiro, a música significava que sua Arconte estava de bom humor.

A figura majestosa se encontrava descansando em sua poltrona, assistindo o que parecia ser um filme de comédia em sua televisão, já que a mesma sorria em algumas situações.

— Majestade... - Antes mesmo do conselheiro chamar atenção de sua Deusa, a mesma assobiou inesperadamente causando um estremecimento no mais velho.

— Você não bateu na porta antes de abrir... Deve ser algo bem sério. - A mulher cruzou suas pernas fazendo com que sua vestimenta elegante e neutra se movimentasse. — Eu espero que não seja novamente aquele assunto. - Sua voz era morna e equilibrada, como a temperatura do local, mas também era firme e intensa, o que causava na maior parte das vezes medo nas pessoas.

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