The Royal Princess And The Ducal Lady - Wenclair •

Chapter 1

Narrador(a)

🝮︎︎︎︎︎︎︎10 anos atrás, sexta-feira, 16 de outubro de 2012. Londres, Inglaterra.

Ouve-se barulhos estranhos, vindo de um dos quartos do terceiro andar da enorme mansão. Logo, um dos empregados que passava pelo local atiça sua audição e para no local com a bandeja de comida na mão, o empregado assim percebe que o barulho vinha do seu destino. O empregado da um pequena corrida até as grandes portas brancas luxuosas estilo vitoriana do cômodo em si, no começo o criado só escuta murmuros sem nexo, mas pensa o mesmo que a jovem senhorita ainda deve estar dormindo e deve estar tendo pesadelos, por isso as palavras baixas e desconexas, mas antes que o empregado falasse alguma coisa, o mesmo escuta um alto barulho vindo do quarto, o homem preocupado, grita pela jovem, mas vendo que não há resposta o jovem que havia entrado na mansão há dois anos como um empregado de altas recomendações decidi deixar a bandeja de comida para a garota de sete anos em cima de um dos vários balcões do local, e entrar abruptamente no quarto da primogênita da renomada família na qual o homem trabalha. Assim que entra, o homem alto vê que a jovem senhorita estava jogada no chão enquanto suas mãos batiam repetidamente de forma bruta em sua cabeça enquanto a testa batia no chão. O quarto estava revirado, o dossel da cama totalmente bagunçado, a cama da mesma maneira, um vaso de porcelana que ficava presente em uma mesa no quarto estava no chão quebrado junto com a mesa, as cortinas de um tom vermelho forte mas escuro que protegem o quarto da garota dos raios violetas estavam totalmente rasgadas assim deixando os raios solares aparecerem no quarto, a parede estava totalmente manchada com símbolos estranhos desenhados.

- SENHORITA! - O homem grita pela garotinha, quando se aproxima dela a garota começa a bater fortemente nele, mas o homem tenta segurá-la. Assim que o jovem consegue segurar ela, ele pega sua gravata e amarra os pulsos da garota, mas a garota continua a chuta-lo, mas assim já era o suficiente para poder ele sair do local e chamar por alguém. Logo, o empregado se retira do aposento de luxo de sua senhorita e vai em direção ao grande corredor, o mesmo desce abruptamente as escadas indo em direção ao segundo andar, onde ele avista três empregados e o mesmo manda um chamar seus chefes e os outros dois o seguirem até o quarto da primogênita.

Assim que os criados entram no quarto da menina, veem a mesma a continuar a bater a própria testa repetidamente e bruscamente no chão de madeira, que agora estava manchado de sangue pelas batidas repetitivas da garota. Rapidamente, os agora três empregados imobilizam a garota, um segurava as pernas da garota, outro segurava os braços e o jovem babá da garota que viu a cena desde o começo usava a sua gravata que antes estava nos pulsos da garota como mordaça, pois antes de colocá-la a menina tentou morder os homens.

Enquanto os homens e o jovem imobilizavam a garota, os pais da mesma e também seus chefes chegaram. O senhor da casa veio junto a sua mulher enquanto arrumavam seus robes no corpo. Assim que o casal adentrou o quarto de sua filha com dois empregados, o mordomo chefe e a babá de seu filho mais novo de quatro anos com ele em seu colo atrás do casal chegaram e entraram no quarto eles se espantaram com o estado da garota.

- FILHA - O casal gritou pela garota, eles foram em direção a ela se ajoelhando para olhar para a garota. Eles estavam assustados e preocupados ao mesmo tempo se perguntando o que houve com sua amada filha enquanto os mesmo tremiam. O medo os corroia pelo que poderia estar acontecendo com sua filha.

- ME SOLTA AGORA, ME SOLTA! VOCÊS NÃO VÃO ME MATAR, EU NÃO VOU DEIXAR VOCÊS ME MATAREM, EU NÃO TENHO CULPA. ME DEIXEM EM PAZ! - A garota gritava, mas seus gritos pareciam mais que a garota estava implorando para não fazê-lo, com os olhos marejados chorando intensamente e os dentes trincados enquanto implorava com dor, ódio e tristeza fez seus pais se derramarem em lágrimas, o pai da menina mandou os criados soltarem sua filha, mesmo relutantes querendo manter tanto a jovem senhorita e os mestres bem, eles mesmo relutantes soltaram a garota. A mesma começou a bater fortemente em seus pais com os olhos fumegantes em dor e ódio. Ignorando isso, o casal só abraçou a menina tentando acalmá-la aos poucos.