A Segunda Chance - React ao futuro

Transmissão

"Arnaldo: Enfim, aqui está os
equipamentos que eu trouxe para vocês- Coloca uma bolsa preta em cima de uma cadeira - Bom, isso é um tênis de...

Xande: Eu quero! - Ele pega da mão de Arnaldo

Arnaldo: Você não quer saber oque o ele faz?

Xande: Ele faz alguma coisa?! - Perguntou enquanto tirava seus sapatos

Arnaldo: Sim, esse tênis vai te ajudar muito a não se machucar em quedas- Explica olhando confuso para Alexandre - Vai ajudar vocês a não se fuder"

Christopher: Olhe para a sua cara - Apontou com um sorriso brincalhão. Era engraçado ver a interação dos Cinco com pessoas de fora.

Brulio: Eu também estaria com essa cara se tivesse que lidar com essas pessoas - Admitiu ao ver a expressão do Fritz.

Arnaldo: Bom, Eu trouxe também um dedo que contém um poder de morte - Ele mostra um dedo podre e esquelético- E-

Xande: Impar! - Ele fala para Guizo interrompendo Arnaldo

Guizo: Eu quero - Fala tranquilo, levantando a mão

Xande: Droga! Ele sempre vence - Olha triste para o chão"

Elizabeth : Isso só pode ser atuação! A burrice deles é incondicional - Olha de forma totalmente incrédula. Aquilo ja estava se tornando uma completa piada.

Arnaldo: Eles não são burros, são originais. - Gostava da diferença que Os Cinco tinham das outras equipes da Ordo - As piadas e o jeito bobo é uma característica boa deles

Veríssimo: Eu vou ter que concordar com você nessa - Concordou com o homem ao seu lado. Eles tiravam o peso tenso que os vídeos e músicas anteriores havia deixado na sala.

"Arnaldo: Eu também tenho aqui uma faixa que também é do elemento de morte - Ele estica restos de um pano velho na frente deles - Ela vai te dar uma super visão que facilitará muito na hora de um combate corpo a corpo"

Arthur F: Esses objetos nos ajudariam tanto.. - Olha sentindo um pouco de inveja da ajuda que estava sendo fornecida aos jovens

Carina: Que inveja.. - Murmurou em sua cadeira, se perguntando qual era a sensação de receber objetos tão valiosos sem ter que dar nada em troca.

Dante F: Vocês ainda querem mais do que nós ja temos? Literalmente recebemos poderes e conhecimento de entidades, eles não. - Se referiu ao ritual de transcendência

Rubens: Mas nós pagamos um custo caro por esses "poderes" - Fez aspas com os dedos

Dante F: Eu aposto que usar objetos poderosos como aqueles não deve ser de graça - O paranormal não entregava nada de graça, tudo havia um custo a ser pago.

"Guizo: Eu quero! - Ele pega da mão de Arnaldo

Xande: Ah, mano! - Olha indignado para o melhor amigo"

Arthur: Guizo, você é incrível! - exclamou rindo. Eles conseguiam ser engraçados só agindo "naturalmente".

Brulio: Ele está se aproveitando da ignorância do amigo para pegar os itens mais interessantes..- Comentou rindo - Eles são o tipo de pessoa que eu dividiria uma mesa de bar

César: Eu não sei se eu teria paciência o suficiente para conversar com eles - Falou com incerteza na voz. Os Cinco pareciam pessoas muito legais, mas ele não sabe se conseguiria lidar com pessoas tão malucas quanto eles.

"Arnaldo tira de dentro da bolsa duas jóias douradas
Chico: Que lindo.. - Ele olha encantado para o piercing e o brinco nas mãos do homem - Eu quero!

Arnaldo: Assim que você tocar em um objeto paranormal você automaticamente é vinculado com ele, isso pode consumir a sua mente. - Ele fala com uma expressão séria - Nós, da ordem, costumamos sempre nos lembrar que "saber tudo é perder tudo"

Chico: Eu prefiro perder tudo do que não saber onde ta a Dara. - Ele pega as jóias da mão do homem"

Elizabeth: Não sei se esse tipo de pensamento ainda os levará a algum lugar - Não queria mais ser a pessimista da sala, mas arriscar tudo quer dizer arriscar tudo, inclusive a própria vida.

Veríssimo escutava atentamente os comentários de Liz. Ela era cabeça dura igual a mãe, talvez o pessimismo estivesse no sangue dos webber.

"Lírio: Eu to preocupado, Chiquinho. Eu não sei se mexer com essas coisas é uma boa ideia.. - Segurou a mão que continha as jóias

Chico: Lírio, você tava na fazenda e viu oque todos nós também vimos!

Antes que lírio pudesse responder, algo se mexe dentro das coisas de Arnaldo."

César: Eles parecem vocês dois - Fala para Veríssimo e Arnaldo - Versão patetas

Christopher solta uma risada alta. Por ter vivido anos vendo esse tipo de discussão entre Arnaldo e Veríssimo, mal poderia distinguir a diferença entre eles e os da tela.

Arnaldo: Você acha? - Perguntou com um sorriso divertido no rosto - o multiverso as vezes me assusta

Veríssimo: Nós nos parecemos com o tico e o teco ali? - Aponta para a tela - eu tenho me de saber como eles nos veem

"Arnaldo: Isso daqui parece uma espécie de tripa, não? - Ele fala puxando a tira de carne de dentro da bolsa - Isso é uma amarra paranormal. A maioria das criaturas estão associadas a conhecimento, uma corda de sangue pode lidar bem com eles."

Carina: Ah, eu consigo sentir o cheiro horrível daqui - Fez uma cara de desgosto enquanto tampava o próprio nariz

Elizabeth: Eu não preciso ter experiência o suficiente para saber que o cheiro daquela coisa não vai sair tão cedo da roupa dele

Joui: Isso tem que ser muito forte, carregar uma coisa nojenta dessa consigo deve ter pelo menos alguma vantagem. - imitou as mulheres em tom desgostoso

"Lírio: Então isso é uma corda que tem vida própria e é de sangue? - Ele olha fascinado para a corda - Sangue bate nos amarelinhos e isso vai bater nos alheios! Gente, a partir de hoje essa é a..Magras"

Dante: Isso oque ele falou não é muito, mas ainda é surpreendente que ele tenha conseguido ligar os pontos - Fala levemente surpreso

César: Ele não faz o estilo inteligente - Negou com a cabeça - a lógica não combina com os fortões, é só você olhar para o meu pai. - apontou para o homem que balançava a cabeça em concordância

Thiago: Além de que a falta de conhecimento e a impulsividade são suas características mais marcantes, o lírio burro é bem melhor!

Elizabeth: Eu não consigo distinguir se vocês estão falando bem ou mal dele - Olha confusa para eles - Isso foi um elogio?

Arthur: Nós gostamos dele do jeito que ele é, apenas isso. Nunca mude lírio! - Gritou para a tela

César: Droga, Arthur. Só cala a boca logo - Tampou os ouvidos
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Quem é vivo sempre aparece!
Pequena prévia do último capítulo falando de sinas do outro lado.

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