Harry Styles é um menino que veio da periferia do rio e conquistou o mundo. Um relacionamento com um ícone do cinema de Hollywood, carros, mansões por toda a parte e uma legião de fãs. Mas o que será que poderia mudar tudo isso? Anos depois de larga...
Roiê!!! Recomendo ouvirem músicas do Rubel nas cenas do banheiro <3 ps: chorei escrevendo esse capítulo. 🥲 boa leitura à todos 💕
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HARRY STYLES P.O.V.
Eu segurei sua mão durante todo o voo para Salvador. Conseguia ver as nuvens já que Louis havia me deixado sentar do lado da janela. Duda me mandou uma mensagem assim que avisei que tínhamos chegado. Louis praticamente dormiu a viagem inteira, fazendo meu ombro de travesseiro. Quando ele me mostrou sua casa, com uma vista bonita do mar, não consegui deixar de ficar animado com tudo que estava acontecendo. Lhe puxei para um abraço e lhe encarei com os olhos em uma fina fresta.
— Você já recebeu alguém aqui? — ergui as sobrancelhas.
— Nunquinha. — ele negou com a cabeça.
— Sério? Ninguém além de você deitou nessa cama? — arqueei mais as sobrancelhas.
— Onde quer chegar, Harry? — Louis sorriu como um cafajeste.
Maldito.
— Cuidado com o que vai responder. Eu posso ser bem cruel quando me deixam irritado. — empinei o nariz.
— Ui, que medo. — se aproximou. — Mas tô sendo sincero pô. — suas mãos enlaçaram em minha cintura, me mantendo preso à ele. — Assim como ninguém ocupou o seu lugar no meu coração, essa cama permanece somente com o meu deitar. De mais ninguém.
— Ai você falando assim é tão sexy e romântico, não sei explicar. — fez uma careta e nós dois rimos.
Louis me puxou para um beijo caloroso.
— Vamo dar um rolê na orla? — ele perguntou.
— Vamos. Vou segurar sua mão tão forte que é pra todo mundo saber que a gente tá junto. — sorri convencidamente.
— Isso me traz lembranças. — ele sorriu de canto.
— Eu amo recria-las. — dei de ombros com uma careta.
— Eu te amo. — disse me encarando seriamente.
— Eu te amo. Agora me compra um acarajé compra? Quero comer bobó de camarão também! Ah e tenho que provar Vatapá baiano...ai, tem tanta coisa pra comer. — fiz um bico com os lábios.
— Vamos comer tudo! — ele sorriu grande. — Tem dois lugares ótimos que eu quero te mostrar. Eu já vou pedir uma cachaça de cravinho que é pra iniciar a noite com o pé direito.
— Eu também quero! — o enlacei pela cintura. — Vamos no elevador Lacerda?
— Mas é claro! Sempre passo lá quando venho pra cá.
— Você vêm muito pra cá né? — o encarei.
— Venho. É minha segunda casa. — ele colocou um dos tufos de meu cabelo atrás da minha orelha.