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Bucky descansa em sua cadeira, batendo seu copo de uísque na beirada de sua mesa. Um sorriso puxa o canto de seus lábios para cima, seu olhar inabalável segue você pela sala. Ele está silenciosamente observando você se agitar, levando um bastão para o escritório dele. Você está até mais de cinquenta mil em danos. Ele está impressionado.
"Você está quase terminando, Kisa? Os Markovs estão retendo uma das minhas remessas, então agora estou segurando o chefe deles em nosso armazém." Ele leva o copo à boca, erguendo a sobrancelha ao pensar em como foi fácil capturar o impetuoso patriarca.
Bucky ficou desapontado com a rapidez com que Ronan implorou por sua vida quando viu o mafioso entrar em sua casa na noite passada.
Você colocou mais luta do que ele jamais fez. É por isso que você é um dos poucos que ganhou o respeito dele.
"Preciso descobrir se vou mandá-lo de volta em pedaços ou se vou dar a eles uma chance de consertar as coisas e depois mandá-lo de volta em pedaços."
Você congela, olhos arregalados quando seu controle sobre o taco de beisebol vintage afrouxa e ele atinge o chão com um baque alto antes de rolar. "Bucky, você não pode dizer essas merdas."
"O quê? Ele sabia das consequências de foder comigo. Markov fez sua escolha quando decidiu interferir no meu negócio. Ao tocar no meu produto, ele forçou minha mão e agora estou cortando a dele." Seu tom arrogante deixa você no limite, um calor de pulso inebriante ganha vida e é preciso toda a sua força de vontade para não apertar as coxas.
Você não deveria desejá-lo, definitivamente não deveria gostar da maneira como sua voz se aprofunda, um toque de seu sotaque vindo do barítono suave sempre que ele ameaça alguém.
"Não, você não deveria dizer essas merdas para mim", você esclarece, tirando uma foto emoldurada da parede e jogando-a do outro lado da sala. "Não fique chocado quando os policiais prenderem você e me obrigarem a testemunhar contra você."
Bucky inclina a cabeça, satisfeito com sua escolha de palavras, ele se pergunta se você percebeu o que acabou de revelar a ele. "As esposas não podem ser forçadas a testemunhar contra seus maridos."
Você arranca o anel de diamante e joga na cabeça dele. "Eu não sou a porra da sua esposa e também não sou a sua Kisa." Você se prepara para uma reação, mas os olhos dele permanecem em seu rosto enquanto ele percebe. A frustração aumenta, você marcha até ele querendo dar um tapa naquele olhar presunçoso em seu rosto bonito. "Você me ouviu Bucky?"
Colocando o copo na mesa, ele avança, sua mão tatuada se fecha em torno de seu pulso e te joga no colo dele. Posicionando você até que você fique preso com o braço em volta da sua barriga enquanto ele segura sua mão. Os lábios roçam sua orelha, a voz dele desce pela sua espinha como uísque de cereja, quente e escuro. "Você pode mentir para si mesma Kisa, mas nós dois sabemos como você realmente se sente. Por que negar a si mesmo?"
"Eu não quero nada de você", você retruca, a mentira deixa um gosto amargo na boca.
"Então por que sua boceta está encharcando minhas calças?" Ele murmura imperturbável, encadeando beijos em seu braço.
Você quer dizer que não, mas a coxa dele está entre suas pernas, os músculos tensos pressionando contra sua boceta, apenas o suficiente para você senti-lo, mas não o suficiente para aliviar a dor traiçoeira em seu clitóris. Uma parte de você precisando desesperadamente daquele alongamento doce e ardente que deixa você se sentindo tão cheio e tão bem, mesmo quando você quer envolver suas mãos em volta da garganta dele.
Ele suspira quando você se recusa a responder.
"Você pode colocar seu anel de volta em seu dedo bonito para que eu possa foder toda essa raiva de você. Nós dois sabemos que sua pequena boceta está implorando para eu fodê-la." Bucky desliza o anel de volta em seu dedo. Ele pega seu queixo, virando sua cabeça para poder ver seu rosto. "Ou você pode continuar lutando comigo, então quando eu te inclinar sobre minha mesa e pegar o que eu quero, você pode continuar fingindo que não ama tudo o que eu te dou."
