Como eu estou lascada.
Eu junto minhas mãos apertando elas contra a minha coxa e respiro fundo, e olho para ele tentando encontrar um jeito de reverter essa situação.— Por favor eu-
Ele me interrompe.
— É uma pena que a gente possa ter que resolver os problemas desse jeito, mas... você pode e não pode ser do meu interesse.
Ele respondeu dando outro gole no copo de sua bebida e olhava para os cubos de gelo para logo se direcionar aos meus olhos.— Seus olhos são lindos...
Ele lança uma frase intimidadora, e eu sei a onde ele quer chegar com isso.
— Você é um homem de negócios.
Eu afirmo e ele muda de postura arregalando levemente os as pálpebras, achando minha reação inesperada. Se ele acha que eu vou implorar por não arrancar meu olho e fazer parte do circo dele, será uma honra dizer que não vou fazer isso! Não agora.
— Hm. Sim, sou um homem de negócios, você quer negociar a sua vida comigo é isso?
— O que eu quero é encontrar uma forma que cabe a ajudar nós dois para solucionar esse problema.
— Oh, então você tem confiança diferente de um pai desesperado.
Ele rir.
— Então? O que você tem em mente?
Ele diz interessado em saber que desculpa vou usar.
— Primeiro eu quero saber quanto
meu pai lhe deve nessa aposta.— Apenas uns cinquenta milhões querida.
Cinquenta milhões?! Eu cerro os dentes e arregalo os olhos, ele zomba da minha expressão de palhaça que fiz para ele.
— Continue.
Ele fala esperando que eu me desespere após falar isso, mas eu não vou ser que nem meu pai que encontra coisas sem esperanças a base da emoção.
— Me dê..um trabalho.
— Trabalho?
— Me dê um trabalho que eu possa resolver para você, que me faça ficar livre da sua dívida.
Ergo a cabeça o olhando, ao mesmo tempo ele para de bater os dedos na mesa e estrelaça suas mãos uma com a outra, colocando seus cotovelos na mesa e escondendo sua boca, vendo apenas seu olho, ele tá sério agora.
— Você acha que apenas eu dando uma atividade qual quer como limpar o chão da minha casa vai pagar o que seu pai me deve?
Ele fala em um tom ameaçador, mas ainda assim permaneço na postura, eu juro que não quero morrer, mas não esqueço o que Colin me ensinou, se for para eu aprender a sobreviver em casos de vida ou morte como essa preciso jogar cartas perigosas, nem que seja um perigo de quase morte.
— Eu preciso fazer alguma coisa, eu não tenho dinheiro e sei que você não vai me aceitar até porque sou uma estranha para vocês.
— Você tem um ponto, e sei que não está nem um pouco interessada de entrar na minha gangue.
Responde Wally.
— Chefe?
Barnaby o pergunta e o mesmo permite para ele falar.
— Eu tenho uma sugestão do que podemos direcionar a ela... mas ela não pode negar.
Ele fala me olhando com uma expressão sádica e malanciosa no rosto, meu medo é ser uma escrava sexual, mas nesse lugar pode acontecer de tudo.
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A serviço apenas a ele 《 AU WELCOME HOME. 》
FanfictionDe todas as pessoas eu cedi a um caminho que fui obrigada a cair, a me ajoelhar para sobreviver. Felicidade não existe nesse caminho, justiça muito menos se for para querer saber se eu sou uma mulher de bater de frente, bom, eu não sou mais a mesma...