sᴏᴅᴏ

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ᴛᴇᴍᴀ: sᴀᴅ
ɪɴᴛᴇɢʀᴀɴᴛᴇ: sᴏᴅᴏ (ᴘᴇʀ ᴇʀɪᴋssᴏɴ)
ɢᴇ̂ɴᴇʀᴏ:
ᴄʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ ɪɴᴅɪᴄᴀᴛɪᴠᴀ: 16
ᴀᴠɪsᴏs: ᴘᴀʟᴀᴠʀᴏ̃ᴇs, sᴀɴɢᴜᴇ,
ᴅᴇᴘʀᴇssᴀ̃ᴏ ᴇ ᴍᴏʀᴛᴇ
ᴛɪᴘᴏ ᴅᴇ ʟɪᴛᴇʀᴀᴛᴜʀᴀ: ғᴇᴍɪɴɪɴᴀ

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𝙿𝙾𝚅. 𐂂𝙰𝚞𝚝𝚘𝚛𝚊𐂂

- Porra, S/N, eu não trai você caralho!

- Como quer que eu acredite em você sendo que você chegou de madrugada, bêbado e cheirando perfume feminino? - Ela pergunta chorando, se sentia traída.

- Mas que porra, eu não te trai! Acredite em mim.

- Eu não acredito em você. - S/N diz e pega a chave do carro do Eriksson para ir embora, mas Sodo segura seu braço a impedindo de partir.

- Não seja infantil. Não vou deixar você ir embora sem conversar. - Sodo diz sério.

- Vá a merda, Eriksson. - A garota rebate empurrando o loiro para que ele solte seu braço, em seguida ela mostra o dedo do meio para ele enquanto passa pela porta.

Lágrimas escorriam pelo rosto da C/C, sentia o peito doendo e suas mãos tremendo. Sentia culpa por ter confiado no loiro.

O loiro segue ela para tentar impedir a garota de ir embora, mas quando sai da casa vê ela partindo.

Sem pensar muito ele pega a chave de sua moto e vai para a casa da mãe de sua agora ex-namorada.

- A S/N está aqui? - Ele pergunta depois de ter batido repetidas vezes sem parar até a porta fosse aberta.

- Não. Aconteceu alguma coisa entre vocês para você vir até aqui me perguntar sobre ela às seis da manhã?

- Não aconteceu nada... - Ele respondeu tentando pensar em alguma desculpa.

Per não queria preocupar a mulher e muito menos deixá-la brava, pois conhecia o temperamento da mais velha. Então ele se virou e foi embora sem dizer mais nada.

O garoto então começou a dirigir sem rumo, preocupado que tenha acabado seu relacionamento por não ter se explicado.

Com o coração doendo de culpa, por ter deixado o amor da sua vida chateado, ele começou a chorar enquanto acelerava. O Eriksson sentia uma dor intensa no seu peito, sentia que precisava ver o amor da sua vida.

Ele então estacionou e pegou o celular para ligar para S/N, mas só dava caixa postal.

- Mas que caralho, S/N. Por favor, atende o telefone... - Ele pede olhando o sol amanhecendo quando ouve um som alto de batida.

- Porque

Ele olha para frente e vê que um carro colidiu com um caminhão. O barulho foi extremamente alto e a fumaça que subiu o fez perder a visão por um momento. O carro foi completamente esmagado pelo caminhão que caiu de lado em cima do veículo.

O garoto se aproximou do local do acidente enquanto liga para a emergência. No local há sangue, pedaços dos dois veículos por todos os lados e pessoas se aproximando curiosas e preocupadas com as vítimas.

Per para de andar quando pisa em uma placa do carro que acabou batendo contra o caminhão e arregala os olhos.

Ele pega a placa nas mãos enquanto seu peito batia e doía. A placa era de seu carro em que S/N usou para ir embora.

Ele então começou a socar a carroceria para tentar chegar até o carro. Com sua mão sangrando de tanto socar para tentar salvar o seu amor, ele dá alguns passos para trás.

Seu coração doía, sua cabeça doía, tudo doía. Ele se sentia extremamente culpado pelo o que aconteceu com a sua namorada.

Principalmente porque ele com alguns amigos, saiu para comprar um perfume e um anel para pedi-la em casamento, e quando terminaram de comprar, decidiram parar em um bar para comemorar.

Ele pegou o anel do bolso esquerdo e se ajoelhou, chorando e socando o chão. A culpa o estava consumindo por inteiro e a tristeza inundou todo o seu coração.

Três meses se passaram e o Eriksson ainda não superou a morte de sua amada.

Todos os dias o loiro vai até o seu túmulo regar as flores preferidas de S/N. Antes de ir embora, ele sempre sussurra um "Eu te amo. Me perdoe.". Ele nunca vai se perdoar pelo o que aconteceu com a sua garota.

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