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Lindsay POV

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Lindsay POV

Já estava quase no final da tarde, os gêmeos ainda estavam aqui

Bill dormia no sofá, eu e Tom estávamos assistindo um filme que passava na tv

Ele estava concentrado e eu pensativa, sem fazer barulho me levanto e vou para meu quarto

Eu tinha que arrumar umas coisas que estavam bagunçadas, uma delas é meu guarda roupa

Como a maioria das minhas roupas são de manga longa eu as coloco em cabides, dobro umas de manga e as que estavam jogadas todos em um monte coloco no cesto para lavar.

As regatas coloco nas gavetas pois não são muitas e ocupam menos espaços, nas outras gavetas também coloco roupas íntimas e meias

Sobrava apenas algumas calças

- oi - Tom diz entrando no meu quarto

- oi! - colocando minha atenção nele

- tudo bem? - ele pergunta - está melhor do que aconteceu no shopping?

- estou sim! - respiro fundo - eu sabia que poderia acontecer algo no momento em que ele começou a me seguir... - digo largando a calça que estava na minha mão

Ele se aproxima de mim e fica a centímetros de distância

- quer...um abraço? - ele pergunta receoso com os braços abertos

Eu apenas o olho

- se você sentir confortável clar.... - eu apenas o abraço fazendo ele parar de falar, e então, ele abraça minha cintura

Ele dita a cabeça na curva do meu pescoço, sua respiração quente me fez arrepiar

- você é cheirosa sabia? - ele diz respirando fundo me fazendo arrepiar mais ainda

- obrigada - digo com vergonha - você também!

Nós separamos do abraço, mas Tom continuou segurando minha cintura e olhou nos meus olho

O clima estava estranho no quarto estava ficando quente conforme os segundos passavam

Então Tom começa a se aproximar lentamente. Começo a sentir sua respiração contra minha boca e então começo a ficar ofegante

- Tom... - digo quase num sussurro

- shh... - ele coloca o dedo na minha boca indicando para ficar quieta e a outra mão na minha cintura

Tom se aproxima mais e mais até nossos narizes se encostarem

Quando percebo, nossos lábios já estavam grudados em um beijo calmo, Kaulitz pede passagem com a lingua e eu cedi, sei hálito tinha gosto de pasta de dente de menta

 𝗡𝗼𝘀𝘀𝗼 𝗦𝗼𝗹𝗼, 𝗤𝘂𝗲𝗿𝗶𝗱𝗮 - Tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora