1 Capítulo Céu nublado

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eu não

queria

Me apaixonar,

de jeito nenhum

mas

em algum ponto

você sorriu para mim

e

puta merda...

Eu estraguei tudo!

-desconhecido

Pov

"Tudo bem para o nosso último jogo, preciso que todos se sentem." Charlie Bradbury disse enquanto observava sua família sair do pavilhão do parque e se sentar em duas fileiras de cadeiras de metal. "As regras do jogo são que você deve passar as batatas de volta para a última pessoa. Vão recolhê-los num cesto e a primeira equipa que voltar à frente, com o cesto cheio, será a nossa vencedora."

Charlie estava encarregado do piquenique da família Kline e tudo estava indo bem até agora. Muita comida, risos e amor por aí. Era incrível quantos haviam feito a viagem para Nova York.

"Eu deveria ter trazido minha câmera." Kelly Winchester, anteriormente Kelly Kline, disse enquanto segurava seu filho recém-nascido em seus braços.

Charlie deu um abraço na nova mãe. "Estou feliz que você conseguiu vir hoje. Ainda não consigo acreditar que você deixou o hospital no Tennessee ontem e pegou um avião para Nova York por minha causa.

Com um braço segurando o bebê, Kelly usou o outro braço para retribuir o abraço de Charlie. "Bem, eu senti sua falta e queria ver todo mundo, então definitivamente valeu a pena um vôo de três horas."

Olhando para o menino, Charlie beijou suas bochechas doces e gordinhas. "Tsk-tsk, senhorzinho, por fazer sua chegada chegar tão cedo."

Kelly riu enquanto observava Charlie soprar uma framboesa na bochecha de Jack. "Sim, ele com certeza jogou todos os nossos planos no ar ao chegar um mês antes do previsto. Mas estou apenas agradecido por ele estar saudável e não precisar ficar no hospital. Acho que ele não queria compartilhar o aniversário da mamãe. Ela se inclinou e beijou o nariz do filho. "Sim, você só tinha que ter seu próprio dia especial, não é, querida."

A boca do bebê se ergueu em um canto e as duas mulheres riram.

"Oh Kelly, este vai ser travesso." Charlie sorriu para sua prima.

"Ei, primo, você vai começar este jogo?" Benny Latiffe provocou da frente de uma linha. "Eu me sinto meio tolo sentado aqui segurando esta batata."

Charlie mostrou a língua para o primo da Louisiana: "Segure seu Idaho, pirralho." Ela saiu do pavilhão e parou diante das duas filas. "OK. Preparar, apontar, já!"

A hilaridade começou quando eles começaram a passar as batatas. Havia vinte pessoas em cada fila e suas idades variavam de três a oitenta e nove. Assim, passar algo tão simples como uma batata tornou-se terrivelmente complicado.

Charlie se certificou de que havia cem batatas em cada barril, então não seria um final rápido também. Com toda a torção, haveria muitas pessoas doloridas depois.

When Love Takes Center Stage (Destiel) PT- BrasilOnde histórias criam vida. Descubra agora