When Love Takes Center Stage (Destiel) PT- Brasil

Ahhhhhhmmmmmm

"Ei, querida, Dean e Cass já voltaram?" Mary perguntou enquanto entregava ao marido um copo de suco de laranja com as pílulas matinais.

"Demora cerca de três horas para chegar a Waxahachie e voltar, então eles devem estar em casa logo." John disse rapidamente pegando seus comprimidos e colocando o copo vazio na mesinha de centro.

Mary tentou não se preocupar, mas a mãe dentro dela estava em alerta máximo. "Espero que Cass possa ajudar Dean com o que quer que o tenha perturbado esta manhã. Tem certeza de que não houve mais nada que ele disse quando pediu para ocupar o seu lugar?

"Desculpe, querida. Repassei tudo na minha cabeça e a única coisa que notei foi o desespero dele para escapar."

"Oh, bem... acho que teremos que confiar que Dean é um biscoito esperto e fará a coisa certa. Vou verificar Jack. Quando temos que partir para Dallas?

John olhou para o relógio, "Eu diria que se sairmos às onze horas estaremos bem. Apenas certifique-se de que ninguém coma nada grande antes de irmos. Quero todos com fome quando chegarmos ao restaurante.

Mary beijou sua bochecha antes de sair da sala. Ela seguiu uma trilha de risadas até o estúdio, onde viu Sam e Jack pintando atrás de dois cavaletes.

Em um palco improvisado, vestido de bobo e posando em uma pose muito contorcida, estava Mick. A língua do homem estava de fora e seus olhos estavam revirados em sua cabeça. Era a visão mais engraçada que ela já tinha visto. "Como diabos você chama isso?"

Um rubor se espalhou pelo rosto de Mick, mas ele permaneceu na pose.

"Mick concordou em posar para Jack e eu. Ele tolamente deixou Jack decidir o que ele vestiria e como ele ficaria."

O garotinho deu uma risadinha e sorriu para a avó: "Fizemos ele ficar parado ali por quase trinta minutos, vovó. Venha ver minha pintura.

Mary caminhou até o neto e engasgou quando viu a tela dele. "Jack, isso é maravilhoso. Eu não sabia que você poderia pintar tão bem.

Jack sorriu orgulhosamente enquanto olhava para sua arte, "Mick me deu alguns truques para ajudar.

"Ei, mãe, o que você acha do meu?" Sam disse com um sorriso de abraço.

Ele estendeu sua tela e Mary não sabia o que dizer. Será que ele pintou para ser bobo? Ou ele realmente tentou pintar o que viu e acabou assim?

"Isso é bom também, querida."

"Ele parece um leprechaun quebrado, mãe! Como você pode mentir assim?

"Bem como eu poderia saber que você fez isso de propósito?" Maria mostrou a língua para o filho mais novo. Jack viu e começou a rir.

Sam olhou para a bagunça de sua pintura e de volta para ela, "Ohhhhhmmmm"

"O que isso significa, pelo amor de Deus?" ela perguntou.

"Ahhhhmmm? Eu pleiteio o quinto."

Jack colocou a escova em seu copo de água e foi até sua avó. Ele fez sinal para que ela se inclinasse para que ele pudesse sussurrar algo em seu ouvido. "Isso significa..."

"Não diga a ela!" Sam disse enviando a seu sobrinho um olhar zangado fingido.

O garotinho riu novamente enquanto se inclinava para mais perto do ouvido de Mary. "Isso significa que você é estúpido ou o quê?"

Sam bateu com a mão na testa, "Ótimo! Agora ela vai me matar! Obrigado parceiro."

Ele começou a correr para o palco e se esconder atrás de Mick. Mas o ímpeto de seu esconderijo moveu o corpo contorcido de Mick apenas o suficiente para desequilibrá-lo. De repente, Mick estava caindo sobre um quarterback de olhos arregalados, enquanto uma velha e um garotinho se dobravam de tanto rir.

"Sam, seu desgraçado! Acho que quebrei o braço. Mick disse enquanto tentava se levantar da pilha.

"Tente movê-lo."

Mick foi capaz de mexer os dedos e o pulso.

"Veja, se você pode movê-lo, não pode ser quebrado."

"Ohhhhhmmmmm, eu posso movê-lo." Mick fechou o punho e bateu no braço de Sam.

"Ai! Mamãe Mick acabou de me bater!

Mary apenas continuou rindo, "Ótimo. Ohhhhmmmmm, você merece!"

"Mãe!"

"Não me engane , Samuel Elijah Winchester. Talvez da próxima vez você não deva ohhhhmmmm sua mãe. Ela lançou a ele seu melhor olhar de seu-senhor-em-problemas-e-sério.

Jack olhou de sua avó para seu tio, "Ohhhhh! Tio Sam está em apuros."

Sam se levantou e colocou um sorriso grande e doce em seu rosto enquanto caminhava lentamente em direção a sua mãe. "Olá moça bonita. Já disse o quanto te amo hoje?

"Na verdade, você também não fez isso!"

Jack e Mick recuaram rindo.

Sam lançou-lhes um olhar irritado antes de virar um rosto sorridente para sua mãe. "Eu te amo mamãe."

Mary sorriu enquanto revirava os olhos para a cafonice dele. "Oh irmão. Vem me dar um abraço e se comportar."

Ele passou os braços ao redor dela e a pegou em um abraço de urso.

"Pirralho."

"Sim, seu pirralho."

"Deus me ajude."

"Ele fez. Ele me deu a você.

"Ahhhhmmmm"

Cass sentou-se na garagem de Mick olhando para o homem que ainda estava dormindo ao lado dele. Imagens do conto de fadas da Bela Adormecida passaram por seu cérebro e o fizeram desejar ser o príncipe Phillip e Dean, o príncipe Aurora. Ele teria dito Princesa Aurora, mas prefere beijar a versão do cara em vez de uma garota loira qualquer dia. E naquele exato momento, beijar Dean acordado parecia que seria muito bom.

Sabendo que não iria acabar bem, Cass apenas imaginou uma vez em sua cabeça e sorriu. Então ele imaginou de novo... duas vezes.

Enquanto balançava a cabeça para remover as imagens agora impressas em seu córtex cerebral, decidiu que era melhor deixar o homem dormir.

Felizmente, Cass conseguiu abrir e fechar a porta do carro sem fazer muito barulho. Ele cuidadosamente passou pelo SUV na ponta dos pés e foi até a porta da frente de Mick.

Antes que ele pudesse bater, John Winchester abriu a porta.

Cass sorriu e caminhou pela primeira, para abraçar o pai do príncipe Aurora. Isso faria de John o Rei Stefan? Toda a versão teatral do conto de fadas passou por sua cabeça em velocidade recorde. Todas as pessoas que ele conhecia preenchendo os rolos. Sam, claro, seria a perversa Malévola. Ele viu facilmente o homem com aquele chapéu com chifres que a bruxa malvada usava.

"Ei, garoto." Rei Stefan... não, não vá lá... disse John Winchester.

"Olá senhor."

O homem mais velho sorriu e deu um tapinha nas costas de Cass antes de soltá-lo do abraço. John olhou além de Cass pela porta da frente. "Onde está aquele meu filho?"

"Dá para acreditar que ele realmente adormeceu no caminho para cá? Acho que ele não tinha dormido nada na noite passada. Eu não queria acordá-lo, então o deixei no carro.

"Pobre, Dean. Ele parecia péssimo esta manhã quando entrou na cozinha.

Cass colocou a mão no ombro de John, "Não se preocupe. Ele está passando por muitas mudanças agora, mas todas boas."

John pareceu aliviado com as palavras tranquilizadoras de Cass e colocou o braço em volta do ombro do cara. "Vamos, garoto. Vamos encontrar o rebanho e garantir que eles estejam prontos para partir. Estou morrendo de fome."