Ligados, Tom Riddle (CONCLUÍDA)

Capítulo 7

Só queria comentar que eu criei um ig literário e queria muito contar com a ajuda de vocês, se chama literamalu, eu agradeceria muito se vocês pudessem ir lá da uma olhada 💖

"Meu Senhor", Harry acenou com a cabeça para o Comedor da Morte, não que eles fossem oficialmente chamados assim, que se curvou a ele antes de sair com suas instruções deixando Harry em seu escritório. Acomodando-se de volta em seu assento, ele acariciou sua mão sobre seu estômago agora significativamente inchado, seu bebê crescendo forte e saudável dentro dele.

Ele ficou um pouco chocado com a sensação de dever cumprido que teve com a grávida benigna. Ele tinha pensamentos de como Voldemort era possessivo, e a ideia de Harry carregando seu bebê tinha atraído para esse lado possessivo, ele não tinha considerado o fato de que sua própria possessividade iria explodir, e o conhecimento de que ele estava carregando o bebê de Voldemort, que ele estava carregando seu herdeiro, e era visível que ele estava cumprindo a parte não dita de seu papel como seu parceiro.

Ele estava gostando de estar grávida mais do que pensava que estaria também, vários Voldemort... A equipe havia mencionado como ele estava brilhando, que ele estava flutuando por aí, e realmente parecia que ele estava em um sonho. Ajudava, é claro, que ele tivesse os melhores cuidados de saúde, melhores curandeiros, melhores poções que o dinheiro poderia comprar e Voldemort poderia rastrear.

Cantarolando contente, Harry se levantou e se dirigiu a seus quartos para mudar para seu próximo compromisso, puxando as vestes simplesmente deslumbrantes que ele havia adaptado para si mesmo, o pano das vestes caindo de seu estômago perfeitamente. Ele vagou pelo que havia sido seu quarto quando foi trazido para cá pela primeira vez, dando os últimos retoques em sua roupa, garantindo que o colar que ele nunca tirou estava perfeitamente sentado sobre suas vestes, certificando-se de que a impressionante pulseira de diamantes que Voldemort havia comprado para o Natal estava ligada. As mangas de suas vestes tinham três quartos de comprimento e fluíam, o tecido prateado das vestes contrastava fortemente com a tatuagem em seu braço que Voldemort lhe presenteara com todos aqueles meses atrás.

Sua vida havia mudado tanto desde que ele foi trazido para cá, não havia nada em sua vida que fosse reconhecível para aquela pessoa que estava ajoelhada no chão da Private Drive sangrando, e parcialmente não se incomodava com o fato de estar morrendo.

Voldemort havia se oferecido para ter a cicatriz em seu ombro curada, mas Harry se recusou, ele queria mantê-la como um lembrete para o momento em sua vida de que tudo havia mudado, como um lembrete para quando ele recebeu aquele leve lampejo de culpa pelas escolhas que ele tinha feito por que ele tinha feito 100% a escolha certa. Como um lembrete quando ele se sentiu um pouco mal ao pensar nos membros da Ordem que Voldemort estava segurando em uma cela em algum lugar, que ambos fingiram que Harry não sabia.

Ele também guardou como uma lembrança do início de tudo de maravilhoso em sua vida, o início do sonho em que estava vivendo. Era um sinal visível da vida que ele estava vivendo, um momento visível no tempo onde tudo havia mudado e ele era recompensado por tudo o que tinha passado com uma vida que ele não mudaria por nada no mundo.

Puxando os sapatos, ele saiu do quarto e desceu para o salão de festas, alisando a mão sobre a barriga com um sorriso enquanto o bebê se movia como se sentisse sua excitação. Ele e Voldemort tinham decidido não descobrir o sexo do bebê, eles queriam que fosse uma surpresa, ambos concordando que não se importavam se era um menino ou uma menina, desde que o bebê fosse forte e saudável, isso era tudo o que importava, o bebê seria amado por eles. Um mês a mais foi tudo o que eles tiveram que esperar até que pudessem segurar seu bebê em seus braços, e nenhum deles podia esperar.

Voldemort se virou e seus olhos vermelhos brilhantes se fecharam em Harry enquanto sua jovem amante entrava no salão de baile. Ele parecia perfeito, algo fora de seus sonhos enquanto caminhava em sua direção, a prova do amor que eles tinham um pelo outro em seu estômago inchado, protegendo e crescendo seu bebê. Seus olhos verdes estavam quase brilhando enquanto ele caminhava em sua direção, sua mão estendendo para o estendido de Voldemort, olhos que Voldemort quase podia cair enquanto olhava para eles.