11

979 84 9
                                    

– Eu digo o mesmo pra você jobe — eu falei com um sorriso e ele abriu um sorriso muito lindo que aqueceu meu coração

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


– Eu digo o mesmo pra você jobe — eu falei com um sorriso e ele abriu um sorriso muito lindo que aqueceu meu coração.

Ficamos nos olhando sem falar nada, não era nada constrangedor, era algo muito bom mas eu também sentia muito vergonha perto dele.

— O que você está estudando? — jobe perguntou com as mão no bolso da calça.

— Medicina — eu respondi com um meio sorriso

— Por quê medicina?

— Porque eu quero salvar vidas, e também por causa do meu pai! — eu falei.

— Seu pai é médico?

— Ah, não, ele já faleceu — eu expliquei.

— Ah, eu sinto muito, nunca conseguiria entender essa dor — Ele disse e eu sorri.

— Obrigada. Então, por quê gosta tanto de futebol? — eu perguntei cruzado os braços.

— Desde criança, eu sempre gostei de jogar, eu e o meu irmão adorávamos juntos — Ele disse pensativo.

— Você já é bem conhecido pelo mundo, eu prevejo um futuro brilhante pela frente — eu falei a última parte com um sorriso.

— E se é você que tá dizendo, então é verdade — jobe disse e continuou — Quer jogar bola comigo?

— Primeiro, eu tô usado uma saia colada e segundo, eu não sei nada de futebol — eu falei rapidamente e ele sorriu.

— Não se preocupa, a saia não vai ser um problema e eu te ajudo, tudo bem? — Ele disse e eu concordei

Ele correu pra onde estavam as bolas e em seguida voltou com uma na mão, colocou no chão.

— Está pronta? — Ele perguntou com um sorriso divertindo.

— Não — eu falei com um pouco de medo.

Quando ele contou até três, começamos a jogar e juro que foi a minha maior humilhação da vida, por que eu não tinha nem noção do que estava fazendo, mas apesar de tudo eu fiz um gol, mas isso só foi possível porque jobe me ajudou, então não gostei.

Em três minutos paramos de jogar, e nos sentamos nas cadeiras das arquibancadas, jobe pegou uma garrafa de água pra mim e eu agradeci.

— Você foi ótima — jobe disse me olhando.

— Hum, não precisa mentir pra me deixar feliz — eu falei com um sorriso

— Tá, você foi horrível, totalmente péssima! — ele disse com um sorriso brincalhão me fazendo rir.

— Tá bom, eu aceito isso! — eu falei com um sorriso e peguei meu celular já tava na hora da próxima aula.

Me levanto da cadeira e digo —Adorei perder pra você, mas tenho que ir pra minha aula agora — eu falei com um sorriso e o jobe levantou também.

— Eu vou junto com você, tenho que ir pra minha aula também — Ele disse e eu concordei e fomos andando em direção às salas.

Eu tinha que pegar o elevador pra chegar na minha sala, mas a sala do jobe era aqui em baixo mesmo, apertei o botão e fiquei esperando.

— Posso te perguntar uma coisa? — jobe perguntou me encarando.

— Claro!

Na hora que ele ia começar a falar, escutamos uma voz feminina chamando o nome do jobe, quando vi quem era até cheguei a revirar os olhos.

— Jobe, aonde você estava? Estava te procurando — meddy disse com um sorriso ignorando totalmente minha existência ali.

— Tenho que ir — jobe disse e entrou em uma das salas que tinha aí, na mesma hora o elevador chegou.

Eu entrei no elevador, deixando a meddy lá totalmente sozinha.

————

No final das aulas, eu iria ficar mais um pouco na universidade por que precisava pegar alguns livros na biblioteca, para um novo trabalho que tinha que entregar daqui a dois dias, eu poderia usar os livros da biblioteca da minha tia, mas esses tipos de livros só tinham aqui, então paciência.

Mandei uma mensagem para minha tia avisando que não precisava vir me buscar, fui andando em direção a biblioteca assim que entrei, mostrei meu passe de aluno da universidade e em seguida fui atrás dos livros.

Estava procurando os livros e quando olhei pro lado vi pela parede de vidro que estava chovendo, nossa isso foi tão repentino, eu nem tenho guarda chuva.

Ignorei isso no momento, e continuei pegando os livros, fiquei quase uma hora fazendo isso, quando estáva finalmente com os quadro livros nas mãos, fui lá registrar em seguida era só ir embora porém, para chamar o uber/táxi eu teria que sair, mas não tenho guarda chuva e na minha bolsa não cabe nem se quer um dos livros

E lá estava eu pensado em um milagre para sair daqui, então o milagre veio até mim. Vejo um garoto se aproximado da entrada da biblioteca onde eu estava, só pelas roupas eu reconheci. Jobe, estava com um guarda chuva preto e com um sorriso fofo no rosto.

Eu sorri e abri a porta saindo, ele pegou na minha mão e compartilhamos o guarda chuva, eu ainda não estava acreditado que ele estava lá. Senhor, toda garota boa, merece um garoto bom que nem o jobe.

Fomos andando em direção a saída, quando cheguei pra fora entramos no carro dele, a mesma que ele me levou pra casa da outra vez.

— Por quê você ainda estáva aqui? — eu perguntei curiosa

— Sempre vejo alguém vindo te buscar na saída e também vejo você saindo, mas hoje eu não vi, então perguntei pra kim que me disse que você ia ficar na biblioteca pra pegar alguns livros, então eu pensei em te esperar — Ele falou enquanto deitava a cabeça no volante olhando para mim.

— Obrigada por isso, eu não sabia como ir pra casa com essa chuva! — eu falei grata.

— Não tem que agradecer — Ele disse e começou a dirigir em direção a minha casa.

— Bota o cinto! — Ele disse me olhando pelo retrovisor.

— Só se você colocar também, tá chovendo e a estrada tá molhada é perigoso — eu falei e ele sorriu de canto.

— Que mulher teimosa — Ele disse colocado o cinto e eu coloquei também.

— Você ainda não viu nada! — eu falei com um sorriso.

— Tô curioso pra ver mais então...

Ele disse sem olhar para mim, eu sorri. Eu tava meio cansada e acabei dormido aí mesmo.

♡◇♡

P&LA PRIM&IRA V&Z, AMOR|• JOBE BELLINGHAM Onde histórias criam vida. Descubra agora