Ever Just the Same

Capítulo 7 : Quando a sombra nos alcança

Notas:

GUYSSSS eu passei em todos os meus exames! Wahoo! agora de volta à angústia de sempre ;)

Agradecimentos especiais ao meu querido amigo FluidEli123 por me ajudar com este capítulo!! Eu não teria conseguido terminar sem sua orientação e apoio tão necessários! <3 :D

Em questão de segundos, o mundo inteiro de Luigi desabou. Tudo o que ele amava, tudo o que importava para ele, se foi. 

Mário… foi embora. 

Ele se recusou a acreditar. Depois de todo esse tempo, dele esperando e esperando, esperando que Mario estivesse aqui para salvá-lo como sempre fez.

Não podia ser verdade. 

Como poderia ser verdade? Ele tinha acabado de ver Mario dias - não, algumas semanas atrás. 

Ele não tinha contado quanto tempo havia sido mantido em cativeiro, mas lembrou-se da expressão alegre e alegre de Mario, assegurando-lhe que eles pagariam as contas. O mesmo homem que o convenceu a começar um novo negócio juntos, lado a lado como sempre em tudo o que eles rolaram de cabeça. Seu irmão, que sempre esteve ao seu lado, que prometeu que nunca iria embora. Perdido.

Bowser provou ser implacável, totalmente mau por toda a sua regozijo sobre seus esquemas e planos para assumir o Reino do Cogumelo. Luigi só comprou sua falsa tentativa de ser atencioso devido à sua ingenuidade, sua incapacidade inata de ser qualquer coisa menos que uma desculpa pobre de um tolo estúpido que nunca foi feito para ser um herói como seu irmão sempre disse que ele era. .

A realidade era que Luigi não era forte o suficiente. Ele não foi corajoso o suficiente, não foi esperto o suficiente, não teve a mão que seu irmão recebeu. Ele não podia passar pelas coisas sozinho. Luigi não conseguiu desenvolver uma espinha para salvar sua própria vida. Com todas essas variáveis ​​- essas verdades cruéis - ele ficou com o mundo se inclinando diante de seus olhos com a ferida cada vez mais profunda que se instalou em seu peito cavado. 

Sem uma das poucas pessoas que confiavam nele e acreditavam que ele era capaz, o viam como algo mais do que Luigi jamais poderia imaginar. Quem era ele agora sem sua estrela-guia? Sua rocha? Sua razão?

Isso machuca. Rasgou Luigi de dentro para fora pensar que Mario, seu irmão, havia partido. Luigi não fez nada para impedir, apesar de estar a um passo de quem havia acabado com a vida de seu irmão. Seu próprio descuido e falta de bom senso levaram a isso. 

Se ao menos Bowser tivesse parado milagrosamente seu ataque e libertado ele e todos os prisioneiros antes que isso pudesse acontecer. Era um pensamento positivo, delirante, um aperto em uma borda em sua descida para a dor. Mas Luigi ainda queria permanecer esperançoso, apesar do gosto agridoce e falso em sua boca que quase o deixou enjoado. Se essa fosse a realidade dada a Luigi, Mario não teria motivos para salvá-los. 

Seu irmão, mesmo em sua vida normal no Brooklyn, tinha um complexo de herói. Ele queria ajudar as pessoas, independentemente de isso o beneficiar ou não. 

Era por isso que Luigi o admirava tanto. 

Quem teria pensado que seu impulso heróico seria sua queda inevitável? 

Luigi queria culpar Bowser. Culpe suas tropas sanguinárias que seguiram suas ordens sem pensar. Mas ele não conseguia se livrar da sensação de que, no fundo, ele era parcialmente responsável.

Que isso era tudo culpa dele. Não de Bowser, não de suas tropas. Foi culpa de Luigi que seu próprio irmão estivesse morto. Ele era tão estúpido.