Capítulo XI - Pausa II

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➻ Dias de postagem não definidos.

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Mikey – Toman/Tokyo Manji.
Mikey (K) – Kanto Manji.
Mikey (B) – Bonten.
Mikey (M) – Manilla.

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Arcos da Moebius e Valhalla.

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No banheiro, a porta se encontrava trancada. No meio do chão, os Mikey's estavam sentados em círculo em pose de índio, ou seja, com os pés para dentro. Eles ficaram se olhando, nenhum se atrevia abrir a boca para dizer sequer uma palavra.

Entretanto, a situação estava um pouquinho diferente.

Mikey estava chorando, chorando mesmo. O rostinho se encontrava vermelho por causa das lágrimas, a pontinha do narizinho também estava vermelha. Os olhinhos inchados de tanto água salgada que saim sem parar.

O mais novo dos quatro estava enterrado nos braços de Mikey (M), o qual esfregava as costas e acariciava o cabelinho loiro, em seu rosto tinha uma expressão séria e assassina. Os soluços do mais novo preenchiam seus ouvidos de maneira desesperada e angustiante.

Os outros dois ficavam olhando para aquela cena, cada um com uma expressão pior que o moreno, o de cabelos brancos estava sentindo várias emoções e sensações, sua vontade era de voltar lá e fazer a Akashi ficar pior que sua versão mais nova.

— Como aquela galinha depenada pode te fazer chorar? – Manjirō (M) perguntou baixinho e friamente, os olhos negros bem profundos no momento. — Aquela galinha não sabe que cavou a própria cova?

— Ela claramente não sabe disso! – Mikey (B) respondeu com os braços cruzados e as costas encostadas na parede, o olhar gélido e fatal.

No momento presente, a prioridade era vingar e proteger e consolar o loirinho mais novo ali, mas prometeram internamente fazer da vida de Senju um inferno caso ela ousasse abrir aquela boca dela mais uma vez.

— Eu sou mesmo um monstro? – Mikey questionou entre os diversos soluços e as várias lágrimas que escorriam pelo seu rostinho.

— Claro que não! Não ligue para o que aquela cadela fala, você não é um mostro. – Mikey (B) disse tentando consolar sua versão mais nova. — Não se deixe levar pelas provocações dela, Mikey.

— O tapa que a Thay deu nela foi pouco. – o Sano (K) também estava com os braços cruzados e olhava para o chão com um olhar nada legal.

No lado de fora do banheiro, o caos reinava à solta. Tudo podia ser considerado uma bagunça completa, a confusão não era nenhum pouco exagerada para quem estava a causando. Os gritos, berros, xingamentos muito bem acompanhados com uma taça de quase puxão de cabelo.

Keisuke, A Bonten, a Kanto, a Toman e os dois Izana's gritavam na cara de Senju, que retrucava sem se render, algo que ela considerava como: “Feminismo”. Thay, Wakasa, Benkei e Takeomi tentavam acalmar a situação, mas não estavam tendo muito sucesso.

— Como você se atreve a fazer o Mikey chorar? Ele não é um monstro, sua vaca, nunca mais repita essa grande idiotice. – Baji falou apontando o dedo na cara da líder da líder da Brahman.

— Ele é um monstro e tudo de ruim que existe, tomara que ele queime no inferno. – Senju retrucou de pé junto, sem se importar se estava sendo ofensiva ou ofendida. Ostentava um sorriso arrogante.

Tokyo Revengers reagindo...Onde histórias criam vida. Descubra agora