Tokyo Revengers reagindo...

Capítulo XVIII - Pausa III

➻ Por favor, comentem muito e não fiquem só votando (é meio chato para mim quando os leitores só ficam votando e não comentam).

➻ Mas votem também, por favor. Cliquem nessa estrelinha.

➻ Horário não definido.

➻ Dias de postagem não definidos.

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Mikey (T) – Toman/Tokyo Manji.
Mikey (K) – Kanto Manji.
Mikey (B) – Bonten.
Mikey (M) – Manilla.

–... – – falado do personagem.
–Itálico. – – sussurros.
... – silêncio.
_ – quebra de texto, para separar uma conversa da outra, etc.
"..." – –pensamento do personagem.

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Thay ficou estranha ao ver os quatros Manjiro's Sano's adentrarem a sala como se nada tivesse acontecido, Mikey (M) sussurrou algo no ouvido dela e lhe entregou o celular. A garota franziu o cenho e se afastou um pouco enquanto olhava para um vídeo pausado na tela do aparelho eletrônico, seu coração acelerava de maneira descompassada.

-Mentira que vocês fizeram isso. - ela falou rindo, as lágrimas descendo pelo rosto dela.

-FELIZ ANIVERSÁRIO. - todos gritaram enquanto ao redor dela.

-Por isso vocês ficaram estranhos de repente, e vocês sumiram da sala. - Thay disse revirando os olhos, tendo que se sentar no chão mesmo.

-O nosso trabalho era te distrair enquanto os Mikey's faziam o trabalho duro. - Draken apontou com as mãos nos bolsos, tinha um leve sorriso no rosto.

-Tábua, maninha, parabéns. - Mikey (K) disse abraçando ela pelos ombros, e acariciando os fios negros da garota.

-Vocês todos fizeram um ótimo trabalho, eu realmente não desconfiei de nada.

Mitsuya limpou as lágrimas dela e lhe entregou uma pequena carta, Thay prometeu que leria assim que fosse possível, porém teve uma surpresa maior quando Kokonoi (B) se aproximou com um envelope cheio de dinheiro, a garota arregalou os olhos desacreditada com aquilo.

-Koko, eu não sou tão pobre assim.

-Calada, pobre, aceite o dinheiro como uma mendiga que você é.

Thay revirou os olhos, mas aceitou com carinho. Entregou o celular para Manjiro (M) e se levantou com cuidado do chão, estava se sentindo tão amada e felizinha como há tempos não se sentia.

Os olhos dela ainda estavam marejados, seu coração estava quentinho como nunca, ela deu uma risada para não chorar ainda mais, porém isso foi inevitável quando Kakucho (B) se aproximou com um bolo de chocolate com morangos cortados em cima. Thay se enterrou nos braços de Wakasa enquanto chorava emocionada.

-Quando foi que vocês fizeram tudo isso?

-Segredo de estado, coisinha.

-Vocês são demais, juro. - Thay disse limpando os olhos.

Fizeram um pequena festa de aniversário, até o Nahoya começar a gritar "Discurso, discurso, discurso...", Thay falou que não precisava, mas claramente eles não deram ouvidos para ela. No final, acabou recebendo um monte de gravações de discurso, Mikey (K) falando "Tábua inocente, porém baixinha."

-Como está se sentindo?

-Me sentindo bem, obrigada por tudo. - Thay falou sorrindo.

-Tábua... - Mikey (K) começou a falar, passando a mão no cabelo dela. -Eu tenho orgulho de você, muito mesmo.

-Eu também tenho orgulho de você, de verdade.

-Não deveria.

-Não te perguntei nada.

Mikey (K) abraçou ela bem apertado, ela era sua irmãzinha mais nova agora, era seu dever a proteger.

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-Quando você vai assumir seu relacionamento com o Haitani? - Angry perguntou.

-Está louco, Souya? Eu não quero nada com aquela Rapunzel de Chernobyl não. - Nahoya rebateu.

-Vocês fazem um belo par. - Chifuyu comentou, comendo outro pedaço do bolo.

-No seu inferno pessoal. - Smiley disse. -E eu faço Proerd, já falei.

-Nahoya, Proerd é um programa contra as drogas. - Hakkai disse, soltando um suspiro.

O Kawata mais velho olhou desacreditado para o Shiba, os olhos até mesmo se abriram e se arregalaram ao mesmo tempo que o sorriso se fechou.

-Eu estou me sentindo traído.

-Pelo amor, Aniki. - Souya balançou a cabeça.

-Pane no sistema, alguém me desconfigurou. - Nahoya apontou, incrédulo.

-Com quem você aprendeu isso?

-Com o Mikey de cabelo preto. - Smiley respondeu Peh-ya.

Chifuyu suspirou e colocou seu prato com metade do bolo em cima da mesa, olhou para onde Baji estava vendo que o moreno estava fazendo trancinha no cabelinho loiro do comandante, depois olhou para Kazutora que comia pacificamente o pedaço de bolo dele com um grande sorriso no rosto.

-Kazutora... é errado eu ter ciúmes de uma amizade? - perguntou baixinho se sentando ao lado do Hanemiya.

-Como? - perguntou franzindo o cenho e olhou para o lado que o Matsuno estava apontando, estalou a língua e suspirou. -Bom, o Mikey chegou primeiro...

-Eu sei que o comandante chegou primeiro. - Chifuyu rebateu, sentindo uma irritação crescer dentro dele. -Mas eu estou com inveja e ciúmes.

-Então cuidado para não ir parar no inferno.

-Eu estou falando sério, Kazutora-kun!

-Eu também estou falando sério, Matsuno.

Chifuyu suspirou e voltou a olhar para onde o líder da Toman e o capitão da primeira divisão estavam, os dois estavam conversando e rindo, sentia falta da amizade que tinha com Baji antes deles irem parar naquela sala.

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Haruchiyo (K) estava sentado sozinho comendo um pedaço de bolo, balançando as pernas como uma criança solitária e olhando para os lados para ver o que os outros estavam fazendo.

De repente, Thay e e Mikey (K) se aproximaram com a garota puxando o loiro como uma dona puxa o cachorro pela coleira sem nenhuma reclamação.

-Zuzu... - Thay falou animada se sentando ao lado dele.

-Thay-chan... - Haruchiyo (K) devolveu o cumprimento com um pequeno sorriso. — Feliz aniversário, Thay-chan.

— Haru... - Mikey (K) colocou a mão no ombro do amigo. — Está tudo bem? Por quê não está com os outros?

— Porque ele não quer, você é cego?

— Quem você está chamando de "cego", tábua?

— Ah, pronto. Além de cego, a podridão aguda também é surda.

— Do que você me chamou, sua escova de dentes?

Sanzu (K) se segurava para não rir da discussão que os dois irmãos estavam tendo, já não se sentia mais sozinho.

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Me desculpem pelo capítulo curto, não estou tendo muito tempo devido a faculdade e o cursinho.