Soft Drop

Capítulo 2.3

Sae pergunta a Colin 'espera... é a sua primeira vez, não é?" Colin parece assustado, depois fica vermelho e faz beicinho, Ele retruca com 'e se for? A virgindade é uma construção social, então por que importa se eu nunca fiz sexo antes?" Sae levanta uma sobrancelha e diz: "Ei, calma. Eu só estava curiosa porque você parece nervoso, só isso."

Sae continua, "se você quer que sua primeira vez seja com uma estranha, tudo bem para mim. Mas eu poderia ser uma péssima transa, pelo que você sabe."

Suas sobrancelhas franzem, "você parece capaz o suficiente. Além disso, eu já usei... brinquedos e outras coisas. Eu não sou ignorante." Então, como se fosse uma reflexão tardia, ele acrescenta: "e eu vou deixar você saber se você for péssima".

Sae dá uma gargalhada, "tudo bem, tudo bem. Você é um menino grande, eu entendo." Seu rubor se aprofunda.

Ela se senta e puxa a blusa para cima e sobre a cabeça. As sobrancelhas dele se erguem e ela o deixa admirar a vista por alguns segundos. Veja, ela pode ser legal.

"Você sabe o que é o sistema de semáforos?"

"Eu, sim.", ele murmura, ainda olhando.

"Vamos usar isso e sua palavra segura. Parece bom?"

"Parece bom", ele repete em transe. Ele parece tão fofo e estupefato que ela não pode deixar de se inclinar para beijá-lo. Desta vez ela vai direto para um beijo profundo. Ela o empurra contra os travesseiros, e suas mãos deslizam pelos braços dele até encontrarem o caminho em torno de seus pulsos finos. Ela os segura contra o colchão de cada lado da cabeça dele, e ele nem tenta lutar. Seu aperto é intencionalmente frouxo - ele poderia facilmente se libertar se quisesse - mas ele apenas fica lá, aceitando. Aceitando tanto, de fato, que as pernas dele se enroscam nos quadris dela como se tudo o que ele quisesse fosse que eles estivessem ainda mais próximos .

Bom menino, sua mente fornece, mas ela não diz isso. Parece muito rápido.

Eventualmente, ele se afasta do beijo para respirar, e ela continua a beijar seu caminho descendo pela coluna de sua garganta. A respiração parece travar em seus pulmões toda vez que os lábios dela encontram sua pele. Em seguida, ele sai trêmulo de seus lábios quando ela se afasta, como se ele estivesse se lembrando de como respirar novamente. Obter esse tipo de reação de alguém pode subir à cabeça de uma pessoa, se ela permitir. Sae se esforça muito para não permitir e consegue.

Ela solta os pulsos dele para levantar a camisa, mas ele os mantém próximos à cabeça como se fosse um boneco que só se mexe quando alguém torce seus membros na posição desejada. E ele olha para ela como se ela fosse algum tipo de divindade. Todos de olhos arregalados e submissos.

Qual, ok . Está dando a ela uma euforia familiar que ela ainda não pode ter. O espaço domme pode ser uma coisa maníaca e viciante, e ela não pode deixar que isso a domine. Não agora, enquanto ela ainda está sentindo os limites dele.

Ele se contorce quando as mãos dela deslizam por sua barriga nua, então fica meio ereto quando a ponta do dedo dela roça seu mamilo.

"Eles são sensíveis?" Sae sorri, passando o dedo levemente sobre ele novamente.

"Acho que sim", ele ofega.

"Que pena não brincar com eles então. Já nos meus peitos eu não sinto nada, então você tem muita sorte." Ela belisca suavemente e, em seguida, rola os mamilos entre os dedos. Apenas um pouco de provocação fez com que seus quadris se erguessem impotentes, procurando por atrito, mas não obtendo nenhum. Sae recosta-se e aprecia a frustração crescendo por trás de suas feições suaves.