Capítulo 01

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P.o.v Elijah

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Ser antigo não significa ser
brega, ser nobre não significa
ser chato, mas significa ser
experiente e sábio como Elijah.

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Depois da minha discussão que tive com Klaus, saí de casa e nesse momento estou entrando no Rousseau, a primeira coisa que sinto ao entrar é um cheiro estranho, cheiro de menta invadindo todo o ambiente. É calmo e gélido, não é cheiro de humano e nem de sobrenaturais que conheço, é diferente.

O cheiro me leva até o bar e a minha frente, uma garota de cabelos loiros, estava com um boné vermelho e suas roupas não curtas — calça jeans azul escura, blusa branca com o desenho do Mickey Mouse — roupas quais quer, mas que a deixava tão bela.

Me sentei ao lado da mesma e vejo Cami se aproximar.

— Olá Elijah, brigou novamente com o seu irmão? - pergunta Cami e assenti sorrindo fraco.

— Olá Cami, bem adivinhou. Me dê um copo de bourbon por favor. - digo educadamente.

Cami assente e olha para a garota ao meu lado.

— Deseja mais um suco de maracujá? - pergunta Cami para a garota ao meu lado.

— Não obrigada, me trás um bourbon também. Vou fazer companhia para esse moço ao lado se quiser. - diz a garota ao lado e me olha.

Sua voz parecia o vento gelado me dando calafrio. Seus olhos tão claros e belos. Nunca a vi por aqui, deve ser a nova moradora que ouvi falar da Rebekah.

Eu sorri para a mesma assentindo.

— Será um prazer te ter como companhia. - digo e ela sorrir.

Seu sorriso a cor do leite e brilhante como as estrelas realçava mais os seus olhos e seus lindos cabelos loiros.

Cami sorrir e se afasta.

— O primeiro vampiro que pisou na Terra. - ela diz e a olho confuso.

— Como sabe? - pergunto.

— Sei de muitas coisas que até vocês vampiros originais não sabem. - diz ela ainda olhando nos meus olhos.

Olho bem nos olhos da mesma.

— Você irá me contar tudo que você sabe. - digo a compelindo.

Ela solta uma risada nasal e a olho confuso e depois vem a minha cabeça. Ela deve tomar venerba.

— Você não pode me hipnotiza. E também não tomo venerba e nada. - ela diz e a olho confuso e curioso.

— Então porquê não posso te compelir? - pergunto.

— Sou uma guardiã do Inverno, filha da guardiã do Inverno e do deus dos mares, a futura deusa do Inverno. - ela diz e eu fico pálido de tão abismado por saber que estou na frente um ser que nem tinha noção que existia. - Só que isso convidencial, sei que não vai contar se me der a sua palavra, não é mesmo? - pergunta ela me olhando.

— Me prove primeiro que o que você disse não é uma mentira. - digo e Cami chegou com os nossos pedidos.

— Ela não está mentindo. - diz Cami e a olho confuso. - Eu sou a melhor amiga dela e ela me mostrou o que ela é. Confia em mim. O que ela disse é verdade.

Olho para a garota ao lado que ainda sorrir.

— Eu acho que já fiz companhia o bastante, tenho que ir. - ela diz e se levanta.

Ela coloca o dinheiro encima do balcão.

— O bourbon que paguei pra mim você bebe. - ela diz e se afasta.

Olho para a Cami que se afasta.

Será que eu fui mal educado com a dama? Com certeza, pois ela não me disse seu nome.

Tomo os dois copos de bourbon, pago e me levanto saindo dali. Fiquei com a moça na minha cabeça e com o grande interesse em saber o nome daquela ilustre deusa ao meu lado.

Cheguei no quartel francês e entro vendo meu irmão Niklaus com uma loira, a loira que bem conheço bem...

N/a: Será quem é a loira com o Klaus Mikaelson?

Até mais! ❤️✌🏻

A Guardiã do Inverno e o Lobisomem Apaixonado (Paul Lahote)Onde histórias criam vida. Descubra agora