Capítulo 28 - Incêndio no Bar de Cloé

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Classificação de 14 Anos

Autor: Jehan Cllaude

Capítulo 28 - Incêndio no Bar de Cloé

Cena 1

O clima na cidade estava tenso desde o sequestro de Cloé.

As investigações continuavam, mas a tranquilidade ainda não havia retornado.

Cena 2

Enquanto isso, Sandro começava a tomar atitudes cada vez mais drásticas.

Numa noite escura e silenciosa, Sandro aproximou-se sorrateiramente do bar de Cloé.

Com um olhar perverso nos olhos, ele sacou um galão de gasolina de sua mochila e começou a espalhar o líquido inflamável por todo o estabelecimento.

O cheiro forte de gasolina preenchia o ar, mas Cloé ainda estava alheia ao perigo que se aproximava.

No momento em que Sandro acendeu o isqueiro e jogou em direção ao bar, Cloé começou a sentir um estranho desconforto.

Seu coração começou a palpitar aceleradamente, e uma tontura repentina tomou conta de seu corpo.

Ela lutou para se manter de pé, mas a fraqueza era inevitável.

Cloé desmaiou no exato momento em que as chamas começaram a consumir o bar.

Cena 3

Enquanto isso, Dona Lídia, preocupada com a ausência de Cloé no bar, decidiu ligar para os bombeiros e para o SAMU.

Ela sab ia que algo de terrível estava acontecendo e que precisavam agir rápido para salvar Cloé e controlar o incêndio.

Enquanto as sirenes ecoavam pela rua, Saulo, o primo de Cloé, sentiu seu coração apertar ao ver a fumaça e as chamas que se propagavam pelo bar.

Desesperado, Saulo correu em direção ao local, determinado a resgatar sua prima.

Quando chegou próximo ao bar em chamas, Saulo não hesitou.

Ele ignorou o perigo iminente e adentrou o estabelecimento, ignorando o fogo que se alastrava pelas paredes.

Com coragem, ele procurou por Cloé entre as labaredas e a encontrou desacordada no chão.

Sem pensar duas vezes, Saulo a pegou em seus braços e saiu do bar em meio às fumaças densas.

Cena 4

Enquanto isso, Ericsson observava tudo de longe, sentindo uma mistura de ciúme e preocupação.

Ele não podia evitar de se sentir enciumado ao ver Saulo resgatando Cloé, afinal, nutria sentimentos intensos por ela.

Porém, ao mesmo tempo, preocupava-se sinceramente com a segurança dela e lamentava não ter estado presente para ajudar.

Os bombeiros e a equipe do SAMU chegaram ao local, prontos para conter o incêndio e prestar atendimento médico a Cloé.

Dona Lídia abraçou Saulo, agradecida pela sua coragem e determinação em salvar sua filha adotiva.

Enquanto os bombeiros controlavam as chamas e os paramédicos faziam os primeiros socorros em Cloé, Ericsson final mente decidiu se aproximar.

Apesar do ciúme que sentia, seu amor por Cloé falava mais alto.

Ele se aproximou lentamente e fitou-a de forma preocupada, sem esconder a angústia em seu olhar.

Com o coração apertado, Ericsson pediu perdão por não ter estado lá para proteger Cloé.

Ele sabia que suas palavras não mudariam o que aconteceu, mas esperava que ela entendesse que seu amor por ela era genuíno e que faria tudo para mantê-la a salvo.

Cloé, mesmo inconsciente, sentia a presença de Ericsson e seu coração se encheu de esperança.

Mesmo estando ali por diversão, ela sabia que Ericsson se importava de verdade com ela.

Esse sentimento a confortava e dava forças para se recuperar.

Enquanto os médicos continuavam a atender Cloé, a equipe de bombeiros finalmente conseguiu extinguir o fogo que havia tomado conta do bar. Os destroços.

Congela Com Quebrado de Vidro Rosto de Cloé

Fim do Capítulo 28

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