Capítulo 32 - A Tentativa Mandar na Prisão

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Classificação de 14 Anos

Autor: Jehan Cllaude

Capítulo 32 - A Tentativa Mandar na Prisão

Cena 1

deitada na cama, pensativa. Ele se aproxima devagar, observando a expressão triste no rosto da jovem.

Ericsson: Cloé, você está bem? Parece preocupada.

Cloé suspira e senta-se na cama, olhando para Ericsson.

Cloé: Ericsson, eu não sei o que fazer. Descobri que a minha vó está envolvida com coisas muito perigosas, e agora ela quer me usar para se safar.

Ericsson: O que você quer dizer com isso?

Cloé: Eu encontrei a minha vó saindo de casa com roupas minhas. Ela disse que era para usar na cadeia, para me fazer parecer culpada pelos crimes que ela cometeu.

Ericsson: Isso é loucura! Ela está disposta a te sacrificar para se proteger?

Cloé assente com a cabeça, as lágrimas começando a brotar em seus olhos.

Cloé: Eu não sei o que fazer, Ericsson. Eu não posso permitir que ela faça isso comigo. Preciso de ajuda.

Ericsson segura as mãos de Cloé, transmitindo conforto.

Ericsson: Você não está sozinha nessa, Cloé. Vamos encontrar uma forma de impedir sua vó e proteger você.

Cena 2

Enquanto isso, na casa de Dona Lídia, ela entra sorrateiramente no quarto de sua neta, procurando pelas roupas enquanto esconde o rosto para não ser reconhecida pelas câmeras de segurança. Ela reúne algumas peças e coloca dentro de uma bolsa, satisfeita com seu plano.

Dona Lídia: Com essas roupas, a polícia não terá dúvidas de que Cloé é a verdadeira culpada. Vou fazer com que ela pague por tudo que fez.

Cena 3

No mesmo momento, Saulo chega ao presídio para visitar Eduardo. Ele aguarda ansioso na sala de espera, até ser chamado para entrar. Ao entrar na cela, encontra seu filho sentado em um pequeno banco, olhando para o chão.

Saulo: Eduardo, meu filho. Como você está?

Eduardo levanta o rosto e seus olhos se enchem de emoção ao ver o pai.

Eduardo: Pai, que bom que você veio me ver. Eu estou com tanto medo aqui.

Saulo se aproxima e abraça o filho, tentando transmitir força e segurança.

Saulo: Não se preocupe, meu filho. Vamos provar sua inocência. Estou trabalhando nisso, e vamos encontrar uma maneira de tirar você daqui.

Cena 4

Enquanto isso, na sala da prisão, a chefia observa Faby Reis com deboche e desprezo.

Chefia: Acha que pode mandar na cadeia, Faby Reis? Acha que é mais esperta que todos nós?

Faby Reis mantém uma expressão de desafio no rosto.

Faby Reis: Eu posso não ser mais esperta, mas sei como sobreviver. E estou disposta a fazer o que for preciso para garantir minha liberdade.

A chefia começa a caminhar em direção a Faby Reis, seu olhar cheio de ameaça.

Chefia: Você vai se arrepender de ter cruzado o meu caminho, Faby Reis. Vou te dar uma surra que você jamais vai esquecer.

Faby Reis sorri de forma provocativa e levanta-se, pronta para enfrentar a chefia.

Cena 5

Enquanto isso, Ericsson e Cloé discutem possíveis formas de impedir o plano de Dona Lídia e proteger Cloé da armação.

Ericsson: Precisamos conseguir provas dessa manipulação da sua vó. Se conseguirmos provar que tudo é uma armação, poderemos desmascará-la perante a justiça.

Cloé: Mas como faremos isso, Ericsson?

Ericsson olha para Cloé determinado.

Ericsson: Vamos unir nossos esforços e encontrar evidências que possam nos ajudar. Não desista, Cloé. Vamos lutar juntos e provar sua inocência.

Cloé olha nos olhos de Ericsson, sentindo força e esperança renascerem dentro dela.

Cloé: Você tem razão, Ericsson. Não posso desistir. Vamos enfrentar minha vó juntos e colocar um fim nessa farsa.

Os dois se abraçam, prometendo um ao outro que vão lutar até o fim para enfrentar as adversidades e revelar a verdade por trás da falsa identidade.

Congela Com Quebrado de Vidro Rosto de Cloé e Ericsson

Fim do Capítulo 32

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