TRINTA E NOVE

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GUILHERME|

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GUILHERME|

Lanchamos e ainda compramos outro para comer depois.

Ninguém sabe o dia de amanhã, não é mesmo?

Comi a metade do outro depois? Sim! Mas cumpri o que disse: comer amanhã.

No outro dia fomos para outra cidade e assim foi o outros dias até completarmos a agenda de shows.
Voltamos para Goiânia e aproveitamos os dias com a nossa família, tudo que temos direito e olhe lá.

HUGO|

Já tem uns dias que a mãe da Gabi está fazendo de tudo para nos separarmos, mas tento relevar tudo isso por que sei o quanto ela está mal com tudo isso, na verdade, estamos.

— Eu tô cansada, Hugo. Não sei mais o que fazer, ela está amando tudo isso e não vai sossegar até conseguir.

— E cabe a nós não deixarmos isso nos afetar, certo?

— Por mais difícil que seja..

— Por mais difícil que seja. - repito, olhando para ela e faço carinho em seu rosto.

— Eu te amo, Gabriela.

— Eu te amo, Hugo.

— Eu te amo muito mais!

— Quer entrar em uma discussão para ver quem ama mais? É isso mesmo? - cruzo os braços e encaro ele.

— Sim! - começa a me imitar.

— Palhaço!

— Aí, já desistiu porque sabe que eu amo mais. - digo, convencido.

— Mentira! Quem disse que eu desisti?

— Não desistiu não?

— Não!

e assim ficamos por uns bons minutos, parecendo duas crianças, até chegarmos em um acordo.

— Amamos na mesma medida.

— Não.

— Amor!

— Eu te amo mais, Gabriela.

— Você disse que estava aberto a um acordo.

— Mas não chegamos a um acordo. Ou seja...

— Ou seja, mesma intensidade.

— Talvez...

— Você não colabora.

— A culpa é minha? - coloco a mão no peito fingindo estar ofendido e ela ri.

— Claro, eu tô dizendo que te amo mais.

— Vai dormir, Hugo!

— Perdeu!

— Idiota! - ele ri.

MEU NÚMERO | HUGO VEZZANI  Onde histórias criam vida. Descubra agora