Duas pessoas que se conhecem por acaso. Um amor, uma história e uma besteira que vai distancia-los. Só que quando existe amor, nada é impossível e algo vai mudar a vida deles para sempre.
Mesmo a vida deles mudando para sempre e ainda existindo amo...
não esqueçam de comentar e votar para liberar o próximo. 🔒
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
GABRIELA| 📍Maceió - AL, horas depois.
Saímos de Goiânia, fizemos uma parada em Brasília e depois chegamos nessa cidade linda.
Quanto tempo não venho aqui. Vou aproveitar tudo que posso, até porque vim para relaxar. Chegamos na casa dos pais do Bruninho, e QUE CASA! Pelo que entendi os pais deles estão viajando e liberaram a casa para gente.
Ainda bem que temos juízo.
Saímos para comprar umas coisas e voltamos para casa. Ficamos na piscina e fizemos churrasco. Estou adorando o pessoal, uma energia muito boa.
Quando foi umas sete horas da noite, o Bruninho chega todo animado.
— Galeraaaaaaaa! Festaaaaa! - fala, dando uns pulinhos de animação.
— Do nada? - uma das meninas perguntam.
— Assim que é bom, mulher. - rimos.
— E aonde vai ser? - pergunto.
— Vai ser na casa de um amigo meu. - ele diz. — Não é MEU DEUS QUE FESTA. Não. É uma resenha entre amigos. Tem poucas pessoas lá. - explica.
— E como você sabe? - um dos meninos perguntam.
— Ele me disse. - diz.
— Eu topo! - levanto a mão, e logo o resto do pessoal levanta também.
— Ah! Antes de vocês irem se arrumar, tem cantor também, ou seja, ARRASEM! - ele diz e entra na casa.
Doidinho.
Fui com a Loren para o quarto e peguei minha mala para procurar uma roupa. No final, peguei um vestido bege e uma bota marrom. Não uso bota só no São João.
Assim que a Loren saiu do banheiro eu entrei. Tomei um belo banho, escovei meus dentes e fui me arrumar. Fiz uma maquiagem básica e umas ondas no cabelo.
— E aí? Como estou? - giro e faço uma pose.
— BELÍSSIMA! - Loren diz, batendo palmas.
— Você também! - elogio ela que agradece.
Esperei minha amiga terminar de se arrumar e descemos juntas. Enquanto o resto do pessoal termina de se embelezar, vou tirar umas fotos com as meninas.
— Esses homens demoram mais que a gente. - Loren diz, e rimos.
— Quem diria. - Bruninho fala. — Boraaaaaa seus cornos! - ele grita.
— Misericórdia! - ri, e logo os que estavam faltando apareceram.
— Viram como funciona? É só chamar de corno que aparecem. Agora a pergunta que fica é: apareceram por que realmente são cornos ou por que não são cornos? - Bruninho pergunta e nego com a cabeça rindo.
— Procuramos a resposta para essa pergunta depois. Vamos! - Loren fala, puxando Bruno e logo o resto do pessoal foi atrás.
Como tinha dois carros nos dividimos. Lógico que fui no carro com a Loren e o Bruno, não quero correr o risco de me perder em Maceió no primeiro dia.
Chegamos no local e já ouvimos a música tocando. Assim que entramos dou um giro rápido pelo lugar.
— Você não disse que tinha poucas pessoas? - olho para Bruno que se faz de desentendido.
— Ele que me disse, não posso fazer nada. - explica, enquanto pega um copo de cerveja que o garçom trouxe.
— Chique. - Loren comenta.
— Espero que aqui tenha alguma coisa sem álcool. - falo e os dois olham para mim.
— Ai, esqueci que você está grávida. Vou atrás para você. - Bruninho diz.
— Como é? - pergunto surpresa.
— Achou mesmo que não desconfiamos? - Loren pergunta.
— Até você? - olho para os dois surpresa.
— Relaxa amiga, ficou entre nós. - ele aponta para ele e a Loren. — E também não vamos contar para ninguém.
— Exato. Isso quem decide é você. Fica tranquila que vamos cuidar de vocês.. - ela diz.
— É um menino. - digo.
— De vocês dois. - ela sorri, e me abraça.
— Estamos muito feliz por você. - Bruno me abraça também.
— Obrigada! - agradeço aos dois.
— Não precisa agradecer. O que precisar é só gritar, chamar, ligar, mandar mensagem, o que for. A gente ama vocês! - Loren diz sorrindo.
— Não fome façam chorar aqui. - falo e eles riem.
— De forma alguma! Você veio para se divertir não foi? - concordo. — Então é isso que vamos fazer! Vou atrás de alguma coisa para você beber enquanto isso podem passearem pelo local.
— E o dono da casa? Ou melhor, da festa? - Loren pergunta.
— Já já apresento ele. - pisca para nós duas.
— Algo me diz que esse rapaz é um peguete seu. - comento, segurando a risada.
— O QUE? Não! Lógico que não! - ele responde rápido.
— Calma! Ficou nervoso por quê? - pergunto.
— Vocês não valem um real! - digo.
— Nem você! - Loren fala e os três caem na risada.
Ele saiu para procurar uma bebida sem álcool para mim e Loren e eu, fomos observar o lugar até acharmos um ótimo lugar para ficarmos.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
