CP 17

38 5 0
                                    

- já eram 8 da manhã, o dia parecia interminável, desde a hora que acordei!, Dormi naquela cadeira era desconfortante mas não mais que olha para aquele sorriso maléfico que não saia do rosto dele em nenhum momento, eu sentia minha garganta arranhar enquanto ele falava cada minuto que passava; eu via minha vida passar diante dos meus olhos Toda vez que ele apontava aquela arma em minha direção, oque poderia fazer?, Sinceramente eu não tenho forças pra lutar!, Mas continuarei lutando pela mulher que amo, não vou desisti!, Mesmo que me cortem em pedaços, mesmo que me machuquem!, Eu vou continuar por você -

_ bom, eu queria esperar até amanhã mas simplesmente não consigo, estou muito ansioso. _ pega o celular _ vamos falar com seu amorzinho _ ouvir aquilo a deixou extremamente nervosa.

_ Por favor!, Não faz nada com ela! _ lágrimas molhavam seu rosto, pela primeira vez ela não aguentou aquela pressão, ela via a vida dela desmoronando outra vez.

_ tarde demais!, Tá chamando. _ insistia em ser filha da puta.

- ligação -

_ alô _ sua voz saia embargada, ela não entendia o motivo daquela videochamada as 8 e meia da manhã.

_ surpresa _ descobriu a câmera do celular mostrando um sorriso como sempre.

_ gerardo oque você quer?, Não tá vendo o nosso sofrimento?, me deixa em paz!_ fez que ia desligar.

_ eu tenho uma coisa que te pertence! _ brinca com o sofrimento alheio.

_ manda pelo correio, sei lá, mas me deixa em paz _ revirou os olhos demostrando insatisfação.

_ qual parte você quer que eu mande? _ vira a câmera mostrando a Lucero com um rosto banhado em lágrimas, ela não queria falar!, Não queria que ela sofresse.

_ LUCERO _ gritou em lágrimas, fazendo todos ouvirem. _ Lucero meu amor fala comigo, me diz que você tá bem _ soluçava.

_ acho que ela não quer fala com você! _ levantou o rosto de Lucero que parecia sem vida.

_ oque tá acontecendo? _ dona lu abraça Silva quando ver quem estava na ligação.

_ filha _ lágrimas.

_ nossa parece que depois da noite que eu proporcionei ela esqueceu de vocês _ passou a mão nos cabelos de Lucero provocando a raiva e nojo de todas.

_ Lucero oque ele fez com você? _ a Silvia se sentia culpada por tudo. _ Fala comigo Lucero, escuta eu vou te tirar daí tá escutando?, _ Silva navarro não sabia oque fazer naquele momento incerto.

_ se você encosta na minha filha eu te mato!, Me diz oque você quer? _ a mãe dela parecia desnorteada sem saber com agir.

_ olha meu assunto não é com você, então fica na sua!, E você Silvinha!, Eu entendi o porque de você amar tanto a Lucerito viu o mulher _ passa a mão no rosto.

_ cala boca desgraçado! _ seu coração batia tão acelerado que era capaz de sair do peito, enquanto a mãe da Lu estava pálida, sem reação.

_ não acreditem nele, eu tô bem!, Amo vocês _ Lucero quebra o silêncio pra tentar fazer elas se acalmarem.

_ chama a polícia, eles vão rastrear o número _ Silvia navarro multa o microfone e desliga a câmera pra fala, fazendo ele desconfiar.

_ ok, já vou _ saiu correndo.

_ Lucero, amor eu vou te tirar dai tá ouvindo? _ desmuta o microfone e liga a câmera novamente.

_ Silva navarro!, Eu te dei uma chance, mas você estragou tudo _ apontou a arma pra cabeça de Lucero fazendo ela se desesperar.

Até que o orgulho nós separe Onde histórias criam vida. Descubra agora