Onde Ian acaba de se mudar para um novo bairro com seu marido e suas filhas, recém adotadas. Com á adaptação da nova casa,do novo ambiente e das crianças às coisas ficam um pouco mais complicadas, os fazendo contratar Mary. Á jovem vizinha deles com...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Mary P.O.V
— Quem é você?— Á garota me questionou enquanto eu tentava acalmar á minha respiração.
— Eu sou á babá e você?— Coloquei os remédios de volta em seus lugares rapidamente.
— Ah, á babá. Eu sou Debbie, irmã de Ian — Concordei com um aceno. Colocando á caixa de volta no armário — Você está legal?
— Sim, eu estou bem — Me virei para ela novamente, vendo uma garotinha e uma outra mulher — Ian não está em casa no momento. Eles saíram para levar às meninas ao médico.
— Você sabe quando ele volta?— Neguei novamente.
— É melhor ligar — Á mulher atrás dela afirmou, fazendo Debbie concordar.
— Vocês podem entrar e esperar por eles. Eu só estou cuidando de algumas coisas.
— Tudo bem, obrigada — Retribuí seu sorriso.
Elas entraram e ficaram na sala assistindo TV. Definitivamente á curiosidade pode ser traiçoeira e ser pega fazendo uma coisa quê não deveria, é terrível. Voltei ao quarto das meninas para esperar seus pijamas para quando chegassem. Mas logo voltei, fazendo Debbie me avisar quê ficaria mais um tempo e esperaria por eles.
— Tudo bem. Fiquem á vontade,estarei no quarto se precisarem de alguma coisa.
— Você têm uma cerveja aí? Me traz uma — Á mulher ao lado de Debbie disse, mas logo murmurou ao receber uma leve tapa em seu braço.
— Ela é á babá e não empregada. Vai você e pega,Haidi — Á mulher pareceu um pouco perplexa mas se levantou mesmo assim — Desculpe.
Eu apenas concordei e também fui para cozinha. Repor os mantimentos e guardar os alimentos das garotas. Mesmo com o susto, já sei para quê servem os remédios. E eu estou surpresa e um pouco perplexa. Nunca presenciei algum motivo ou ação quê demonstrasse quê Ian tinha algum tipo de transtorno.
Mas essas coisas levam tempo para serem controladas até ao ponto de ter uma vida normal. Eu sabia quê Sean e Ian se conheceram em uma clínica de reabilitação mas pensei quer seu problema poderia ser o mesmo de Sean. Depressão. Não os vejo ter um problema realmente em conviver com isso. Ele têm uma família, trabalha normalmente. O quê também é o caso de Ian.
— Isso depende muito de qual o tipo estamos falando — Lily enfiou uma colherada de sorvete na boca — Uno o dos?
— Existe mais de um?— Ela concordou com um aceno — Eu não sei. É muito diferente?
— Olha, parcialmente uma pessoa com esse transtorno, pode ter uma vida natural e normal. Se houver um bom e persistênte tratamento — Acentir enquanto á minha amiga novamente enfiava outra colher de sorvete na boca — Sean tem transtorno persistênte de depressão mas tem uma vida normal. Laurent o acompanha em viagens do trabalho mas só quer ter certeza de quê ele vai ficar bem. Como qualquer outro problema tem seus momentos altos e baixos.
