1.4- Bela Adormecida

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Mary P

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Mary P.O.V

Fui pega de surpresa. Á primeira sensação foi de choque. Me sinto decepcionada,mesmo sabendo quê isso não duraria o resto da minha vida. Eu não esperava quê fosse tão rápido,e ainda mais em um momento como esse.

— Eu não queria te fazer passar por isso. Eu não posso fazer isso com o Mickey, estragar toda uma história por algo inconsequente — Concordei com um aceno — Eu não quero quê você deixe o trabalho, mas vamos evitar ter tanto convívio.

— E por quê você simplesmente não me falou sobre isso antes? Achou quê á melhor opção é me ignorar?— O questionei,mesmo com algo me dizendo quê é melhor apenas ir embora — Isso não foi legal e você têm quê admitir.

— Eu sei e sinto muito. Mas eu não posso acabar com a minha história e á sua, Mary. Você têm planos e eu tenho o quê eu sempre quis.

— Você sempre têm essas mudanças de humor. Você é impulsivo, Ian. Toma suas decisões no sentimento do momento e eu não vou te deixar brincar comigo — Eu podia ver á seriedade nos seus olhos — Eu esperava mais de você.

— Um pedido de casamento?— Sorrir amargamente,com seu tom ironico — Nós concordamos quê isso seria casual. Você sempre soube da minha situação.

— Não, Ian,eu nunca esperei um pedido de casamento — Argumentei seriamente — Fui estúpida em pensar quê eu era importante, quê eu não era apenas sua amante ou á babá. Eu pensei quer você se importava comigo,eu pensei quê éramos amigos — Sua boca se transformou em uma linha dura — Eu esperei mais de você. E isso sim, é culpa minha.

— Eu nunca disse quê essa merda é culpa sua, Mary. Não foi isso...— Neguei lentamente com um aceno — Mary?

Ouvi meu nome ser chamado mas apenas continuei meu caminho até á saída. Fechei á porta atrás de mim,e segui um caminho totalmente oposto da minha casa. Lily provavelmente já saiu, mas eu preciso de um tempo de todo esse ambiente. Eu preciso ficar sozinha com á minha bagunça e coloca lá em ordem.

Eu realmente esperei mais dele. Um erro meu, e eu assumo essa responsabilidade. Considerei Ian não só como um parceiro sexual mas também como um amigo,com quem eu poderia contar. E visivelmente eu estava nessa sozinha. Nos últimos meses às minhas energias estiveram focadas nele e na faculdade. Eu não tinha muita coisa além disso.

Provavelmente esse foi o meu erro. Ter permitido quê Ian se aproximasse além do quê deveria. Definitivamente essa história de relacionamento casual, só estragou á minha convivência com ele. Me apeguei á sensação de ser importante para alguém. O problema é quê esse alguém, já tinha alguém importante.

— O quê uma moça tão linda está fazendo aqui sozinha?— Rapidamente olhei na direção da voz. Encarando os olhos verdes e o sorriso conhecido — Está propensa á encontrar um psicopata á essa hora.

— Acho quê eu gostaria — Seu rosto se contorceu em estranheza,me fazendo rir.

— Posso?— Carl apontou para o balanço vazio ao meu lado.

Ian Gallagher - The Baby Sitter Onde histórias criam vida. Descubra agora