Minha virgindade por um milhão JJK+PJM

Capítulo 18

Finalmente né dona? Desculpa a demora, muita coisa tem acontecido e eu tô numa fase não tão boa. Aproveitem o lemon, n alterei nada dele pq é meu preferido :3

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Jeongguk cria que se Jimin chegasse apenas alguns centímetros mais próximo de si, certamente ouviria seu coração retumbando dentro do peito. Era a sua primeira vez em uma viagem de avião, sequer pensou que um dia estaria num avião para Paris, com ninguém menos do que um CEO. Arrastou as mãos suadas pelo tecido do moletom na intenção de secá-las, o movimento atraiu a atenção do milion, que olhando para si, capturou uma de suas mãos e a conduziu até os lábios, selando-a.

_ Não fique tão nervoso, querido, estou aqui com você.

_ M-mas Jimin-ssie, e se o avião cair? _ Suas pernas se agitam com a possibilidade, balançando-se sozinhas.

_ Ele não vai cair, mas se cair, morreremos juntos. _ Afirma, dando de ombros.

_ Não tá ajudando, hyung. Não quero morrer, eu ainda nem dei! Morrer virgem é o ó. _ Pragueja alto, cruzando os braços, esquecendo-se que estava na presença do namorado, e não de Namjoon. O pudor invadiu-o conforme as próprias palavras ressoavam em sua mente com eco. Eu nunca nem dei. Eu nunca nem dei. Jimin segura o riso com muito esforço, prendendo o lábio inferior nos dentes perfeitamente brancos.

_ Podemos reverter isso, Jeongguk-ah. _ Motiva, um sorriso arteiro brincando em seus lábios rechonchudos.

_ Hyung! _ Repreende, encolhendo-se na poltrona. Estão sozinhos, o avião não é comum como os outros, visto que o que estavam possuía até cama. Há uma porta que separa a ala particular do jatinho da área de transitação de aeromoças e a cabine de controle. É íntimo, pequeno, em tons de palha, bem iluminado pelas janelas nas laterais, muito confortável para uma viagem de 17 horas.

Jeongguk grita, se encolhendo no peito do milion quando a máquina começa a se mover no chão, fazendo-a vibrar e isso o assusta.

_ Calma, meu amor, estou aqui, é só a turbulência, logo passa. _ Jimin o abraça, repousando o queixo em sua cabeça e tenta niná-lo, mas a tarefa é um pouco dificultada porque o Jeon está tremendo um pouco devido ao medo, ao frio na barriga que reina em seu estômago. Em nada se parece com as borboletas festejantes de quando o milion o toca, é angustiante. _ Shh, calma. _ Preocupado, Jimin o puxa para as suas coxas delicadamente, e tão moldável aos seus singelos toques, o Jeon senta-se com naturalidade, mais do que confortável e habituado ao conforto daquelas pernas musculosas.

Como se o milion fosse capaz de salvá-lo caso o avião caísse, Jeongguk se agarra a ele como sua última esperança, apertando-o o máximo que conseguiu, e apenas dessa forma se sentiu seguro nos segundos turbulentos que o avião passou até estar a milhares de metros do chão. Diminuiu o aperto sufocante de seus braços e pernas ao redor do corpo forte do Park e olhou-o, envergonhado de parecer tão infantil.

_ Melhor? _ Jimin pergunta, atencioso.

_ Sim, hyung. Obrigado. _ Evidentemente mais tranquilo, Jeongguk sela os lábios do milion com ternura. O contato quente e úmido fervilhou seus corpos, mesmo que singelo, e logo ambos abriram os lábios para dar acesso às partes molhadinhas do interior das bocas, que se descobriram mais uma vez num contato cheio de intimidade e sentimentos. Quando seus músculos molhados se conectaram um choque percorreu-os ao mesmo tempo, morosamente chuparam e mordiscaram com tudo de si, como se fosse o último e primeiro beijo, ao mesmo tempo.

O que era maravilhoso transformou-se em sublime quando Jeongguk timidamente, afetado e desejoso pelo beijo intenso, moveu-se sem pressa e inexperientemente sobre a pelve com volume ainda em formação, experimentando o que tanto quis num momento íntimo, e aquele não poderia ser mais propício. Jimin chupou avidamente o lábio inferior do garoto, mordiscando-o, demorando para soltá-lo, e Jeongguk ofegou conforme sentia um arrepio gostoso consumir sua espinha advindo do ato do mais velho.