ETERNAMENTE

Capítulo 59

Valentina

Estava dormindo e de repente meu subconsciente começou a me requisitar, estava sentindo um prazer absurdo, estava entre o sonho e a realidade, sem conseguir acordar de verdade. E isso persistiu por alguns minutinhos, quando acordei senti algo molhado em quente em minha vagina.

Sorri sem abrir os olhos, apenas sentindo como isso é gostoso. Comecei a mexer minha cintura um pouco, levei minha mão até a nuca de Luiza fazendo ter mais contato. Ela entendeu o recado e começou a mexer sua língua com mais velocidade, fazendo com que meu corpo se relaxasse totalmente após se contrair de uma vez só quando atingi o orgasmo.

L: Bom dia - abri os olhos, ela se levantou sorrindo

V: Você devia me acordar assim sempre, sabia?

L: Posso pensar no seu caso

V: É? E o que eu fiz pra merecer hoje?

L: Tirando tudo da noite anterior, eu estava morrendo de saudade de sentir o seu gosto, que inclusive, é delicioso - ela disse mordendo o lábio inferior - Agora vem - ela se levantou - Vamos buscar nossa filha 

Luiza

Fomos para o banheiro, tomamos banho e nos arrumamos, depois descemos para ir para o carro, Valentina está com uma bobeirinha de não querer que eu dirija sempre que podemos evitar, e para não haver discussão depois de uma noite maravilhosa, fomos no carro dela.

Antes de irmos para a casa dos meus pais, ela quis passar na padaria, iríamos tomar café da manhã de qualquer forma, por que não com eles?
Chegamos na padaria e ela estacionou o carro com um pouco de dificuldade, quase que não achamos vaga.

L: Quer ficar aqui e eu vou?

V: Não princesa, pode ficar aqui - ela pegou minha mão e deu um beijo na mesma

L: Então vamos as duas, pode ser?

V: Será uma honra 

Saímos do carro e entramos na padaria, estava lotada graças ao horário, ainda é muito cedo e muita gente costuma tomar café aqui. Valentina pegou tudo o que via pela frente, parecendo que nunca havia experimentado nada daquilo. Depois fomos para o caixa, e em seguida seguimos o caminho.

Valentina

Estou morrendo de saudade da Lara, detesto ficar longe dela desse jeito, mesmo que não seja a primeira vez. Meus seios estão mega doloridos, enquanto estava na viagem tirei um pouco de leite, mas nada se compara com ela mamando direitinho.

Chegamos na casa dos pais da Lu e eles já estavam acordados, mas Lara não, Luiza e Jamile organizaram a mesa do café da manhã e Pedro preparou uma garrafa de café. Nos sentamos e começamos a comer enquanto eles me enchiam de perguntas sobre a conferência, foi quando ouvi Lara resmungar.

V: Licença - me levantei e fui direto até o quarto deles, onde encontrei a pequena no meio da cama que sorriu ao me ver - Oi, meu anjinho, que saudade de você 

A beijei, abracei, apertei, senti seu cheirinho maravilhoso e a amassei bastante, sua reação foi abaixar a minha blusa expondo meu seio, pelo visto ela estava com mais saudade disso do que de mim, o que me fez rir. 

Ficamos ali por alguns minutinhos, ela mamou nos dois seios, o que me aliviou bastante, ela sempre acorda com muita fome, fiquei com medo de chegar e já encontrar ela acordada e de barriguinha cheia, mas felizmente ela estava dormindo.

Assim que ela terminou, voltei para a cozinha com ela em meu colo e me sentei na cadeira. Jamile pegou um pedacinho de queijo e deu para ela, que comeu bem rapidinho e pediu mais. Nunca vi gostar tanto assim.