NGC DADDY, briga + cuidando da s/n

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META: 70 curtidas e 40 comentários

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(os comentários deverão ser apenas sobre o capítulo)
Só posto o próximo capítulo quando esta meta for batida.
Esse imagine deu trabalho demais!

— Você é uma vagabunda! Não me liga, porra! Não fala mais nada comigo! — Alexsandro estava extremamente alterado, fazia muito tempo que não via ele assim

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— Você é uma vagabunda! Não me liga, porra! Não fala mais nada comigo! — Alexsandro estava extremamente alterado, fazia muito tempo que não via ele assim. A última vez que eu vi seus olhos escuros desta forma, foi quando descobriu que um velho tinha dado em cima de sua irmã de dez anos.

— O quê? Eu não fiz nada, vai se foder! Você sequer tá querendo me ouvir, ao invés disso tá escutando a vadia que já tentou nos separar uma vez! — Exclamo, com os olhos começando a marejar enquanto ele se mostrava cada vez mais irritado.

— Você não merece porra nenhuma dessa vida, olha o que 'cê fez comigo, caralho! — Ele dá alguns passos em minha direção, eu me afastando... — Mas, é claro... se não conseguiu dar amor ao cara que te criou desde pequena, quem dirá à mim que cheguei agora.

Ele estava falando do meu pai.

Meu pai estava doente quando nós brigamos feio. Ele descobriu que eu estava saindo com as minhas amigas escondidas. Ele nunca foi liberal comigo e, por isso, sempre precisei fazer tudo pelas costas dele para que eu não fosse descoberta.

Mas, uma hora ou outra, a casa cai.

E foi isso que aconteceu, ele descobriu e, então, me bateu e me xingou das coisas mais sujas que uma garota poderia escutar.

E então, continuamos a brigar feio, porque eu não tinha me arrependido. Até hoje não me arrependo. Caso eu tivesse ficado escondida e trancada em casa da maneira que meu pai queria que eu ficasse, eu não teria vivido nada da adolescência, e a adolescência é a fase que ninguém deveria perder.

Porém, cada vez mais brigamos, até que ele teve uma parada cardíaca durante uma briga nossa, bem na minha frente. Não sabendo o que fazer, tentei ajudar e, por isso, demorei a chamar o socorro, fazendo com que ele falecesse nos meus braços antes mesmo que a ambulância chegasse.

𝗜𝗡𝗘𝗙𝗔𝗕𝗟𝗘: imagines br Onde histórias criam vida. Descubra agora