CABELINHO, briga por ciúmes

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— Não tinha a menor necessidade daquela porra toda, parceiro! Tu tá ligada como funciona a porra do meu trabalho, vai querer avacalhar agora? — O Victor esbraveja enquanto caminha ao meu lado, indo até a van onde nos levaria até o aeroporto

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— Não tinha a menor necessidade daquela porra toda, parceiro! Tu tá ligada como funciona a porra do meu trabalho, vai querer avacalhar agora? — O Victor esbraveja enquanto caminha ao meu lado, indo até a van onde nos levaria até o aeroporto.

O jatinho dele no qual nos levaria de volta para a casa deu problema, por isso, teremos que viajar em avião comercial.

— Avacalhar, Victor? a garota quase deu um beijo na porra da sua boca! Eu não falei nada demais pra ela, só pedi para que não fizesse mais isso, deixa de ser medíocre! — Grito de volta enquanto vejo o mesmo balançar a cabeça em negação e descrença.

— A mina é fã, S/N, em momento nenhum ela veio pra cima de mim nesse sentido que tu pensa não, irmão! — Ele para de caminhar e fica na minha frente, apontando o dedo no meu rosto.

Seguro seu dedo e o encaro com os dentes afiados, os olhos cerrados e as palavras na ponta da língua.

— Aponte esse dedo no meu rosto de novo e todos verão aonde essa merda vai parar. — Eu digo, quase rosnando — Não foi meu pai, não foi minha mãe, e não será você a primeira pessoa que eu deixarei que aponte o dedo na minha cara enquanto me julga por algo que você também faria caso a situação fosse ao contrário.

Ele cerra os olhos igualmente, retira o dedo do meu aperto com raiva e volta a caminhar, pisando os pés com força enquanto suspira alto.

Ele estava ultrapassando todos os limites por algo que não era necessário.

A menina deu em cima dele, todos ali viram e comentaram sobre. Ele não fez nada! Por mais que tenha ficado claro que ele não tenha percebido a intenção da garota, já que ele só ficava parado fazendo pose para a foto. Mas de qualquer maneira, se eu estou falando que vi ela dar em cima dele, é porque eu vi! Ele não tem que cismar com nada que eu falo.

Quando finalmente entramos na van, com toda a assistência dele, ele vai para a parte de trás do automóvel. Tendo ou não escolha, me sento ao seu lado.

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