Capítulo 09.
O Amor Possessivo Do Magnata
Estava feito, Douglas acabara de comprar Eveline para si, a casa era só detalhe, pois ele queria mesmo era a garota, e por isso já ficou acertado que imediatamente Magda e as filhas fossem embora da casa dele.
Magda inicialmente achou absurda a exigência dele, porém com a quantidade de dinheiro transferida imediatamente na conta da mulher ela só sorriu e prometeu sair antes dele terminar seu horário de trabalho.
Douglas não pretendia se mudar para casa vitoriana de Eveline, apesar que entendia que se tudo fosse como seu desejo passaria muitas noites na casa.
Ele ainda estava pensando se era melhor aguardar a garota completa maior idade, ou se realmente já partiria para ataque, com isso em mente trabalhou no automático, e por fim deixou para resolver tudo diretamente com Eveline, pois dependia dela, ser livre logo ou ficar a mercê dele por anos.
Enquanto Douglas no escritório pensava em como abordar Eveline e seduzi-la, ela estava ouvindo a madrasta e não conseguia segurar o choque e o grito que saiu dos próprios lábios, quando a madrasta terminou de contar tudo que fez pela suas costas.
— Cala-se sua idiota, e chegar de histeria, pois você não entendeu, que eu só fiz o melhor para você, afinal se você abrir as pernas para o magnata russo, ele com certeza te dará sua maldita casa, e se você for esperta vai tira ainda mais dinheiro dele, na verdade vou te ensinar uma truque muito velho, deixe ele louco por você a ponto dele te engravidar, eassim você nunca mais trabalhará na sua vida.
— Você é louca, Magda, por achar que farei uma coisa nojenta dessas, e isso não pode ser legal, você não pode vender minha casa se me dar minha parte, e…— Burra, idiota, me ouça, pois só direi mais uma vez, Eveline eu vendi só minha parte, a sua parte está registrada e o magnata russo te dará quando você fizer maior idade, mas como sei que você deseja ter a casa por completo, faça como eu já te disse e abra essas maldita pernas para ele, pois você não será a primeira e nem a última mulher a ser prostitutir para conseguir o que deseja.
— Te odeio, tenho nojo de você, e suas filhas vão te odiar por saber que você me vendeu como um móvel.
— Ah Eveline, como você é boba, e muito idiota, pois minhas meninas já sabem, e elas só estão triste por não ser uma delas a escolhida do Douglas, pois um homem como ele é melhor que ganhar na loteria para uma mulher.
— Minha nossa, suas filhas são nojentas igual você, e…
— Já basta Eveline, faça o que mandei, e agora só ajude a equipe de profissionais a embalar tudo.
— Não vou ajudar você a fazer mais nada, Magda, pois você já tem nada a haver comigo, por isso vai se ferrar e espero que vocês três sejam castigadas por tudo que fizeram comigo nesses últimos três anos, e um dia você vai se arrepender muito.
— Ah vai para o inferno com sua bruxaria barata, Eveline, sua burra você não vê que teve sorte, entenda de uma vez isso e agora pode ir mesmo, pois já não preciso de você, estou podre de rica!
— Sim, você está podre mesmo.
Ainda totalmente em choque com tudo Eveline, saiu do quarto da madrasta após gritar e quase derrubou as duas filhas dela que estavam ouvindo tudo atrás da porta.
Um tumulto foi gerado, mas logo Eveline saiu, e sem liga para nada correu para o próprio quarto trancado a porta, pois ela não queria nem ver mais nada, e se pudesse ela só iria sumir, mas como poderia se não tinha um único centavo, e a única parente viva dela era uma prima da sua mãe que morava em uma cidade do interior da Inglaterra como freira.
Por isso, totalmente sem chão, Eveline chorou por horas, e nem quando Laura e o marido bateram na porta dela, ela quis abrir, Eveline só respondeu que estava com dor de cabeça, e queria dormir cedo.
Laura ofereceu um chá com aspirina, mas Eveline recusou, e meio brusca e com voz decidida conseguiu tranquilizar o doce casal.
Um pouco mais calma, depois do banho demorado, Eveline se vestiu com conjunto de moletom branco e se jogou na cama, e rapidamente foi mandar uma mensagem para o amigo advogado Nick.
Mas, antes dela enviar a mensagem, uma batida forte na porta fez Eveline assustar, seguida da voz grave que ela infelizmente já conhecia muito bem.
— Abre vamos conversar, Eveline.
Tentando se mostrar forte, Eveline fala de forma dura.
— Fora daqui, você não pode me obrigar a nada, eu não te suporto!
— Tudo bem, Eveline, escuta eu não vou te atacar, pode ficar tranquila, pois quero estabelecer um acordo, por favor abre, pois você não precisa ter medo de mim!
— Não quero negociar acordo nenhum, você é louco Douglas, eu não quero você, por favor seja um homem sensato e aceite minha recusa.
— Tudo bem, eu aceito sua recusa por agora Eveline, mas vamos conversar prometo que só é uma conversa séria sobre o seu futuro.
— Não confio em você, e se você me pegar a força eu vou te mandar para a prisão!
— Não haverá isso Eveline, pois eu nunca precisei força nenhuma mulher, e não vou começar com você, mas eu confesso que te quero com certo desespero, e só por isso aceitei a proposta sórdida da sua madrasta, mas se não fosse eu, com certeza ela te venderia a outro.
Ao ouvir tamanha loucura, Eveline abriu a porta, pois queria ouvir de novo olhando na cara de Douglas. Ele imediatamente a olha com calma, e se colocar para trás encostando na parede.
— Repete, você assume então que é um sádico asqueroso, e que me comprou, e isso?
— Sim, e não, mas como expliquei se não fosse eu seria outro, Eveline, eu prometo ser paciente e…
— Cala a boca, você me dá nojo.
— Sinto muito, mas não precisa ser assim, vamos conversar na sala, Eveline.
— Por favor, vá embora, eu não quero conversar, não hoje!
Autora: Graciliane Guimarães
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O Amor Possessivo Do Magnata
RomanceEveline aceita os desmandos da madrasta que a explora dia é noite, desde da morte de seu pai, mas tudo isso é porque ela ama a casa que vive é nunca reclamou de ser tratada como uma empregada, por amor ao lugar que era o doce lar dos seus pais que j...