O Amor Possessivo Do Magnata

Capítulo 14

                   Capítulo 14.

       O Amor Possessivo Do Magnata

       Ainda bem que nos dias que seguiram, Douglas sequer parou na casa, e Eveline praticamente voltou a sua rotina normal, mas sabia que fofocas já estavam sendo feita no seu nome na cidade e então dois antes ao prazo final da sua decisão, ela primeiro conversou com a Laura, e depois com Alessa e por fim depois depois de pensa muito, chegou a conclusão que aceitaria a proposta de Douglas, se ele aceitasse de casar com ela, para não ser tão vergonhoso, afinal ele poderia ter o que queria dela, e ela ficaria blindada de se uma qualquer.

      Com esse novo plano, Eveline foi para o curso de enfermagem e trabalhou, pegando dois plantões, para não ficar tentada a falar com Douglas antes da hora, pois estava nervosa com isso, por saber que ele não queria vinco com ela.

          Sienna ao ver Eveline, tão calada logo tentou conversar, além das conversas profissionais.
       
         — Eveline, me diz uma coisa: o seu tutor, tio, é comprometido?

         — Não, Douglas, é solteiro!

         — Ah, mas então porquê ele me evitou?

           — Não sei, Sienna.

          — Nossa que pena, eu estou tão afim dele, e fiquei sabendo que ele é muito rico, mas o meu desejo é puramente sexual.

          Eveline até sabia, porém não iria contar a sua professora, porém ao ouvir o desejo da mulher explícito por Douglas se arrependeu de não contar. Porém logo elas tiveram que voltar a rotina com os pacientes e assunto meio íntimo foi esquecido.
      Já era meia noite quando Eveline acabou o plantão, e pelo horário ela iria chamar um táxi, porém o doutor Fred estava saindo e ofereceu leva ela e Cristine em casa, como Eveline sabia que a colega de curso gostava do médico aceitou a carona, só que ela não contava que Fred fosse levá primeira Cristine na casa dela, e só depois fosse a leva.

           Eveline estava até no banco de trás, porém assim que Christine desceu, o médico ofereceu e pediu para Eveline se sentar na frente.

      Ela sem graça, acabou cedendo e sentou, em seguida Fred partiu em direção a sua casa, mas parecia ir bem devagar conversando sobre o trabalho e perguntando Eveline sobre como ela estava indo, tudo seria normal se assim que chegou na porta da sua casa, antes de abrir a porta Fred não tivesse tentado beijá-la.

          Eveline ficou constrangida mas teve tempo de se esquivar, e Fred todo sem jeito ficou um tempo com ela no carro pedindo desculpa.

            
        — Tudo bem, doutor Fred, eu entendo e não vou falar nada.

         — Obrigada, você é especial.

     Fred, mesmo depois da situação fez questão de descer e da volta no carro e abrir a porta para Eveline descer.

         Enquanto isso Douglas, estava na janela, igual a meses atrás observando toda a situação, e tirando suas próprias conclusões, ele a dias estava trabalhando feito louco, para não ficar no pé de Eveline, pois prometeu esperar o tempo dela, mas vendo ela chegar tão tarde com o tal médico da festa da amiga dela ficou possesso e por isso assim que Eveline entrou em casa ele já exigiu a resposta dela a queima roupa.

           — Já resolveu transar comigo, ou não, estou farto de esperar, por isso quero a resposta agora, e nem venha desculpinhas fajutas de que a cidade falará de você, pois você não tem pudor em está com outro homem!

        Eveline que tinha acabado de entrar e fechar a porta, totalmente constrangida com o que lhe aconteceu e ficou em estado de choque com a fala sem respeito exigente de Douglas, por isso ela demorou em responder.

      Douglas então, furioso com a atitude dela de o ignorar, imediatamente se aproximou dela, e sem muita calma a segurou, pelo ombros a colocando do lado da porta, em seguida ele a prendeu com o próprio corpo. Eveline, finalmente reagiu falando com fio de voz.

         — O que você está fazendo, Douglas, me solta!

           — Só estou fazendo o que deveria ter feito a muito tempo, pois fui idiota, por ter paciência!

          — Oooooh.
     
        Com um só movimento Douglas enfim capturou a boca de Eveline, e se apossou exigente, e ela não pode resistir, e se entregou ao seu primeiro beijo, pois a invasão foi demasiadamente intensa, e sem saber como ou quando ela se deixou levar pela mais incrível experiência e depois de muito tempo Douglas a soltou se afastando, e se virou e parecia com dificuldade de respirar.

     Já Eveline, ainda estava parada em transe, pois a experiência do primeiro beijo foi demais para ela.
      Douglas, tentava se recuperar com extrema dificuldade, pois nunca sentiu nada parecido antes, e isso mesmo para ele era assustador, pois beijar Eveline foi diferente de tudo, e a sensação intensa a ela o fazia vacilar, pois queria tomar para si, e pela primeira na vida, entendeu que estava ferrado, pois sentia que iria morrer se ela não desse o seu lindo corpo para ele.

       Um pouco recuperado, e no controle ele voltou a olhar para ela, e o fez o impensável implorando.

          — Eveline, seja minha, por favor, eu preciso transar com você ou vou enlouquecer, linda eu te dou o que você quiser além da casa, só seja minha!

          — Douglas eu aceito, mas quero que você se case comigo!

          — Casar? Eu nunca farei isso, Eveline! E, não vem bancar a puritana, pois você não é tão inocente como quer aparenta, já que estava no carro agora pouco aos amassos com outro homem, e logo depois me correspondeu ao meu beijo selvagem com intensidade, então que tal você para com esse seu fingimento e fazer sexo comigo.

          — Não, eu não estava tendo nada com doutor Fred, eu juro, e bem eu pensei bem em tudo e só aceito ser sua amante se você se casar comigo, mas olha eu não quero nada além da minha casa, nem o dinheiro, que você me ofereceu, e saiba que que eu só quero me casar com você para não ficar falada na cidade, e depois quando você não me quiser mais Douglas eu te darei o divórcio sem problemas, você pode colocar tudo em um contrato.

           Autora: Graciliane Guimarães