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diaba on:

dama: então essa é a nova máfia agora?- pergunta depois da breve explicação que eu dei sobre a nova máfia

diaba: é

rubi: mas não éramos inimigos?

dama: verdade, não entendi

diaba: a muito tempo atrás, duas gerações atrás éramos inimigos, depois fomos aliados e agora somos um só

rubi: certeza diaba? e se for uma armação pra nós

diaba: já pensei nisso, já botei uma pessoa pra ficar de olho neles, nada passa- elas concordam- mas e o Yan, vai vim quando esse neném lindo?- digo conversando com a barriga

rubi: é pra mês q vem, mas tá tão tranquila q eu acho q vai demora

diaba: tu que pensa, isso vem de uma hora pra outra

dama: vai ser normal?

rubi: pretendo

diaba: quer uma dica? transa bastante, no da Maria foi muito tranquilo, meu primeiro bebê, já no do Rafael eu quase morri pq não transava- ela dá risada

sarah: verdade, tenta sentada, pq eu acho q facilita- concorda com ela

diaba: verdade, e vem tranquilo cara- digo e passo a mão na barriga dela

sarah: tá com saudade de um bebê no forno diaba?- diz rindo

diaba: nunca, só de lembra como eu ficava enjoada- faço cara de nojo

rubi: a azia tá me pegando com jeito

diaba: vai vim cabeludo

Mauricio: o summer, me ajuda a achar um bagulho aqui?- grita da cozinha e eu vou até ele

diaba: o que?

Mauricio: abre essa cerveja pra mim- olho seria pra ele- tô com as mãos ocupadas- olho pra pia onde ele têmpera a carne, abro a cerveja e dou na sua boca me fazendo ri

diaba: parece um bebê

Mauricio: tu vai vê- dou risada e saio pra fora de novo

jp: q isso no teu braço- diz cutucando, olho e vejo o roxo

diaba: devo ter batido

th: batido, tá a marca de uma mão, foi aquele filha da puta ali- diz apontando pra dentro de casa

diaba: não, tá maluco?

sarah: quem fez isso summer?

Mauricio: fez o que?- diz vindo pra fora

rubi: o braço dela tá com um roxo

dama: não só bateu?

rubi: tá a marca de uma mão mano, não tem como ela ter batido

Mauricio: foi aquele cara?- repreendo ele com o olhar- eles conhecem ele?- fico quieta

diaba: não, não deve ter sido nada, eu devo ter batido, pura coincidência

sarah: foi o Leonardo?

jp: que? aquela vez não tinha sido a última? ele te bate?

diaba: não, óbvio que não, a gente só foi conversa e ele aperto meu braço meio forte- dou de ombros e bebo minha cerveja

a dona da porra toda (2ª temporada) Onde histórias criam vida. Descubra agora