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diaba on:

acordo sozinha na cama, passo a mão pra vê se encontro alguém mas nada, me levanto indo pro banheiro, ligo a luz me vendo descabelada

me arrumo e pego a chave do carro indo até o escritório, entro vendo todos fazendo suas coisas, jogo a chave em cima da mesa fazendo a atenção vir toda pra mim

diaba: pensei em uma missão?

rico: como assim?

Andrey: que tipo de missão?

diaba: um assalto, igual ao que eu fiz na Rússia, só que aqui, e só nós

Ângelo: mas já?

diaba: temos que comemorar a mais nova máfia, vamos avisar todos assim, nesse assalto

Mauricio: pretende fazer quando?

diaba: assim que eu vir morar aqui, não pretendo ficar no Brasil

rico: então vamos nos preparar, tem uma casa lá na rua, perto da nossa casa, se quiser compra

Andrey: realmente, é bem grande- concordo

diaba: tem que ser realmente grande, tenho quatro crianças que são encapetadas

Ângelo: vão se dar bem com nossas crianças então- dou de ombros

diaba: talvez

meu celular toca mostrando ser pesadelo

Mauricio: esse pesadelo não te dá paz, né?- todos-o encaram estranho

ligação on

diaba: alô?- digo sem saber se é Leonardo ou alguma das crianças

fefe: mamãe? é a mãe?

diaba: oi filha, tudo bem meu amor?

fefe: sim mãe, te ligando pra te ouvir, bem?

diaba: estaria melhor se você tivesse aqui me fazendo companhia

fefe: mas você tem que trabalhar né

diaba: pois é, logo você vai aqui com a mãe, eu achei uma casa bem grande pra gente morar com seus irmão aqui na Itália, não acha legal?

fefe: que? não, eu não quero ir embora

diaba: aqui você vai conhecer amigos novos, inclusive eu fiz amigos que tem filhos

fefe: que bom mãe, mas eu tenho meu pai aqui, meus tios, meus primos, minhas e o Renan, não quero ir embora e deixar eles aqui- respiro fundo

a dona da porra toda (2ª temporada) Onde histórias criam vida. Descubra agora